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  • Assim se faz a história feirense
  • Carlos Fontes
    13 de Abril de 2022
  • Ano CXXV – venham muitos mais

    Assim se faz a história feirense

    Carlos Fontes

     

    Aniversário – Na passada segunda-feira, dia 11 de abril, que ainda de primavera nos deu pouco, entrou este seu Correio da Feira, companheiro de sempre, no seu século e um quarto de percurso. Um percurso brilhante, quantas vezes difícil, incompreendido muitas vezes, mas sempre, como diz o povo, ‘de espinha direita’.

    Muito cedo, teria menos de dez destes meus mais de oito dezenas de anos, quando, porque o meu avô materno era um dos poucos assinantes em Fiães – e lembro que Fiães era das freguesias que mais assinantes tinha — comecei a seguir o, ainda hoje, ‘meu jornal’.

    E, porque foi nele, que dei os primeiros passos de um longo caminho no jornalismo, e, ainda, porque respeitar o passado é fazer por merecer o futuro, não posso deixar de lembrar muitos daqueles que me habituei a seguir neste nosso companheiro de sempre.

    Ao longo da sua longa e brilhante história, o Correio da Feira contou com imensos colaboradores, que de uma maneira ou de outra o trouxeram até aqui. Não vou, porque nesse capítulo os meus conhecimentos são parcos, falar naqueles que administrativamente o alimentaram. Falo, sim, nalguns que nele, semana após semana, fizeram chegar aos leitores novidades das suas terras.

    Ninguém estranhará que comece pelo meu correspondente. O de Fiães. O saudoso Albino da Costa. Raramente o senhor Albino deixava de ocupar o seu lugar nas páginas deste secular jornal. Lembro que os todos anos, por esta altura, fim de março, início de abril, lá começava o senhor Albino com a sua notícia. “Chegaram as andorinhas, as árvores estão a florir, chegou a primavera” – primavera escrevia-se com ‘p’, maiúsculo. Fiães, que já na altura era considerada a ‘terra da letra’, era presença assídua no Correio da Feira.

    Mas o Correio da Feira contava com mais alguns correspondentes que fizeram história. Não lembrar, por exemplo, o Orimar (Ramiro) da Fina, de Paços de Brandão, o Ignotus, de Sanguedo ou Jacob da Azenha, de S. João de Ver, seria imperdoável. Conheci-os pessoalmente. Foi, no entanto, com o Orimar que privei mais vezes, sobretudo quando durante uns tempos ocupei o cargo de diretor do infelizmente já desaparecido Notícias de Paços de Brandão, que também contava com a colaboração do senhor Ramiro.

    O Correio da Feira continua por cá porque ao longo do seu já enorme caminho contou com grandes amigos. E se não se deve esquecer o contributo indispensável que lhe foi dado pelas senhoras D.ª Luísa e D.ª Brízida, que após a partida se seu pai e fundador do jornal foram os seus grandes sustentáculos, é imperioso recordar, também, o trabalho desenvolvido, mais adiante, pelo Manuel Tavares, que durante anos ocupou o cargo de diretor e, ainda, como apoiante nos bons e maus momentos da direção das senhoras Luísa e Brizida, o apoio do Dr. Celestino Portela. Não posso deixar de destacar o papel deste nos momentos de maior dificuldade das senhoras. Sempre o Dr. Portela, mesmo quando nada lhe era pedido, lá estava, para, mais não fosse, dar uma palavra de estímulo às senhoras. E nos 11 de abril de cada ano não faltava para, a meio da tarde lhes apresentar cumprimentos que lhe eram retribuídos com um chá. Não esqueço porque, algumas vezes, acompanhei nessa tão gratificante missão o Dr. Celestino Portela.

    Não posso esquecer também o esforço que Orlando Macedo fez para manter o jornal. Excelente a ideia de o passar para a atual administração, que lhe deu vida nova.

    Pois é. Foi assim que o Correio da Feira, depois de alguns sustos, chegou até aqui. Não tem sido fácil, julgo eu, que acompanho de longe, a tarefa dos atuais responsáveis. Cada vez mais os apoios escasseiam e as exigências são maiores. Todavia, contra ventos e marés, Jorge Andrade e a sua equipa vão, semana a semana (neste momento de 15 e 15 dias), fazendo milagres. Vão mantendo bem vivo um órgão de Comunicação Social que prestigia o nosso concelho, e o próprio País, e que ao longo dos tempos tem sido um arquivo de grande parte da história das terras feirenses.

     

    Jorge Andrade, como seu maior sustentáculo, e Nélson Costa, o seu diretor, sua equipa redatorial e todos aqueles que pontualmente vão nos fazendo chegar o Correio da Feira devem merecer o nosso aplauso. A tarefa que têm a seu cargo não é fácil.

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