A dona das engenhocas
A arte de mover o tear na família Almeida passou da avó para as netas, mas as gerações mais jovens acabaram por não dar continuidade à atividade artesanal que, atualmente, está em vias de extinção. Emília Almeida produziu uma infinidade de tapetes e carpetes, confecionados à base de tiras de farrapos, que seguiam na sua maioria para o estrangeiro. O fim da procura e da matéria-prima levaram a tecedeira a voltar-se, por ócio, para a produção de panos e objetos de decoração
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