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    4 de Novembro de 2019
  • “A Feira é um mercado com muito potencial”

    O dia 31 de outubro de 2007 diz muito a João e Pedro Lourenço, dois irmãos que iniciaram um projeto nessa mesma data. “O projeto nasceu da ambição, minha e do meu irmão [Pedro Lourenço], de criarmos uma consultora financeira. Incrementamos as valências que pensámos serem adaptáveis, nomeadamente, a contabilidade e os seguros, e nasceu a Ezata. Já em 2010, surge a imobiliária, nessa altura com mais dois sócios, o Ricardo Costa e o Licínio Soares”, introduziu João Lourenço.

    Apesar de ambas as marcas terem nascido em Oliveira de Azeméis, em setembro de 2018 abriram instalações em Santa Maria da Feira, decisão tomada por se tratar de “um mercado com muito potencial, de uma grande cidade”. Sendo um “Concelho muito grande” e apesar de serem muitas as empresas no ramo da imobiliária, “percebemos que era um mercado no qual tínhamos de apostar e temos a certeza de que temos uma oferta diferenciadora”. “O facto de termos serviços de consultoria, seguros e imobiliária, leva a que um cliente connosco tenha uma oferta integrada total. Nós podemos tratar do financiamento, dos seguros e do próprio negócio imobiliário”, referiu, não deixando de expressar que “Santa Maria da Feira e as suas freguesias têm muito potencial, muita construção e muita gente a querer comprar e vender”.

    Quanto ao feedback da experiência em terras feirenses, “é positivo”. “Sentimos uma boa aceitação por parte das pessoas, dos construtores, e dos vários negócios em Santa Maria da Feira, mas a expetativa é de que no futuro tudo cresça. O feedback é positivo, mas inferior aquilo que esperamos para agora. A nossa aposta há um ano também foi inferior”, assumiu.

    Novas instalações são uma aposta

    Pouco mais de um ano depois, inauguraram novas instalações e abriram portas hoje (segunda-feira).

    João Lourenço assume a mudança de espaço como “uma aposta” para “maior visibilidade”, aglomerada com “maior formação, mais espaço e mais pessoas”, que traduzir-se-á em “melhores resultados”.

    Além de um espaço “muito agradável”, quem procurar a ‘Finalmente em casa’ e a Ezata encontrará “pessoas competentes e preparadas para fazer o seu trabalho”. “Além do conforto das instalações, as pessoas podem esperar muito mais e, principalmente, uma equipa preparada. Nós esperamos que os feirenses nos acolham mais uma vez, agora num projeto um pouco diferente”, assumiu um dos sócios responsáveis pelas marcas.

    A curto prazo, a administração ambiciona que “as pessoas nos conheçam cada vez mais” e que “as marcas passem para o mercado de uma forma mais forte ainda”, assumindo-se como “ambiciosos” e com muita vontade de “fazer um excelente trabalho em Santa Maria da Feira”. 

    As novas instalações arrancam com quatro funcionários, mas com intenção de “fazer crescer a equipa comercial”. Na aposta em Santa Maria da Feira “75% da equipa é feirense.

    A inauguração do novo espaço, que aconteceu no passado dia 31 de outubro, reuniu “amigos, pessoas de Santa Maria da Feira, construtores, promotores imobiliários, bancos, clientes habituais de Oliveira de Azeméis e ainda os novos vizinhos, que fizemos questão de convidar”. “Foi uma reunião de amigos, de pessoas que nos têm ajudado e que vão continuar a ajudar. Quase como uma forma de agradecimento por tudo aquilo que têm feito por nós”, explicou.

    “Não queremos ser uma imobiliária que faz tudo, mas sim duas empresas que tenham oferta integrada”

    Apesar de as duas marcas, ‘Finalmente em casa’ e Ezata, serem ambas muito fortes em Oliveira de Azeméis, João Lourenço, Pedro Lourenço, Ricardo Costa e Licínio Soares ambicionam que “ela seja igualmente forte cá na Feira”, embora “tenhamos a consciência de que isso não se consegue de um dia para o outro”. “Os 12 anos que as empresas têm foram mais do que suficientes para fomentarmos a nossa marca, e com tempo ela será uma referência”, assumiu João Lourenço.

    Com duas marcas agregadas, a administração admite “não querer ser uma imobiliária que faz tudo, mas sim duas empresas que tenham oferta integrada”. “Por um lado, temos o serviço de contabilidade, fiscalidade, seguros e consultoria, e por outro a mediação imobiliária. Estes dois conceitos unem-se. Um cliente pode querer comprar uma casa, mas também saber pormenores de fiscalidade; pode pedir ajudar para perceber questões de contabilidade, mas também vai, muito provavelmente, querer assessoria no crédito habitação e até nos seguros e, desta forma, tudo é um complemento”, concluiu.

     

     

     

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