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  • Peru – A Viagem até ao Canhão de Colca
  • Jorge de Andrade
    25 de Junho de 2018
  • Laguna Salinas
    Laguna Salinas
    Pampa Cañahuas
    Pampa Cañahuas
    Patapampa
    Patapampa
    Patapampa
    Patapampa
    Patapampa Mirador de Los Andes
    Patapampa Mirador de Los Andes
    Vale de Chivay
    Vale de Chivay

    Peru – A Viagem até ao Canhão de Colca

    Natureza, Contemplação, Misticismo, História e Religião, são as várias Sensações que o Sem Fronteiras vos propõe nesta nossa viagem por aquele magnífico recanto do nosso planeta, que se encontra no Departamento de Arequipa, no Sul do Peru.
    Saímos de Arequipa cedo, para evitarmos o intenso tráfego que se faz sentir pela manhã nesta cidade, capital de Departamento e Província, não sem que antes façamos uma paragem num pequeno centro comercial, para nos abastecermos de água e tudo o que achamos necessário para tornar a viagem de 160km o mais agradável possível.
    É inevitável; os primeiros quilómetros são para compensar as “horitas” roubadas ao sono pelo despertar cedo.
    Acordámos com frio e um pouco enjoados e rapidamente lembramos que, uma das características desta viagem era a necessidade de nos adaptarmos à altitude.
    É hora de experimentar mascar umas folhas de coca ou, para os mais modernos, uns rebuçados e confirmar se a coca ajuda, ou não, o nosso corpo a ambientar-se. O amargo provocado pela folha de coca é um gosto  horrivel que nunca me cai bem; por isso fico-me pelos rebuçados e chocolates. Mas o melhor remédio para a má disposição estava-nos a passar pela janela do carro: a impressionante paisagem que rapidamente faz esquecer os “males” da altitude.
    Fazemos a primeira paragem para esticar as pernas e fazer as primeiras fotos a uma paisagem que, à primeira vista, nos parece desolada, mas que nos impressiona pela sua grandeza. Com uma diferença de temperatura significativamente mais baixa que em Arequipa, todo aquele conjunto espectacular de formações rochosas parece adornado com as delicadas figuras das vicunhas, num conjunto “protegido” sob a imponente presença do vulcão Misti.
    É uma paisagem agreste, impressionante e sempre plena de vida, que nos faz pedir ao motorista que nos dê vários momentos de paragem para fazermos fotografia.
    Em Patahuasi, uma pequena estação a 3.500 metros de altitude, há um chá de Coca e erva Muna bem quentinho, à nossa espera, que vai ajudar (e ajuda mesmo) a contrariar a pequena dor de cabeça que começamos a sentir com a altitude. Os quartos de banho são no exterior e só ao dirigir-me aos mesmos é que dou conta de que o frio que o vento forte arrastava, incomodava-me mais que a altitude. Começo sinceramente a desejar chegar rapidamente ao Vale de Colca...
    Restabelecidos com o chá quentinho e animados com umas compritas, continuamos viagem, acompanhados de uma paisagem cada vez mais rochosa, pontilhada de montinhos de pedra, que não são mais que umas pedronas, pedras e pedrinhas empilhadas umas em cima das outras. Os seus arquitectos (caminheiros, turistas e até os locais) acreditam que estas suas construções ajudam a concretizar o desejo formulado, que geralmente é o de voltar àquele lugar.
    Estamos mais ou menos a meio da jornada, quando atingimos o ponto mais alto da viagem, os 4.900 metros. Em Patapampa, o vento era forte e o frio mais intenso; vontade não havia nenhuma, nem sequer para sair do carro... O “mal” da altitude teimava em fazer de nós uns fraquitos, especialmente quando observávamos as mulheres e as crianças que aguardavam a chegada dos carros com turistas para venderem artesanato, a agir tão naturalmente, apesar de expostas aos mesmos elementos quase insuportáveis para nós.
    Seguimos viagem e, após um breve sono, despertamos com o carro a fazer uma viagem numa paisagem completamente diferente da que tínhamos presenciado havia instantes. O que recordávamos, parecia agora ter sido fruto de um sonho, vivido num planeta diferente.
    O “mal” já não nos incomodava tanto, devido à descida bem acentuada que o veículo vai, muito vagarosamente, percorrendo. A estrada é estreita e sinuosa e há que ter cuidado com o surgir de rebanhos, pessoas e veículos no sentido contrário.
    O vale de Chivay apresentava-se à nossa frente e a paisagem digna de um prémio obrigou-nos a mais uma paragem para fazer muitas fotografias.  Ficámos ali a usufruir um pouco do sol, ouvindo as explicações do nosso guia e não fosse o frio que ainda se fazia sentir, teríamos roubado mais uns minutos à chegada ao nosso hotel.

    Jorge de Andrade

    (No próximo Sensações sem Fronteiras Chivay e o Canhão de Colca.)

    Para mais informações ou organizar a sua viagem de sonho contacte o Operador QUADRANTE www.quadranteviagens.pt

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