Dando continuidade à aposta em novos destinos no continente africano, o Operador Quadrante acaba de completar mais uma visita de inspecção a três países daquele continente: Zâmbia, Zimbabué, Botsuana.
Ao Botsuana, que já fazia parte da programação do Quadrante, junta-se agora o Zimbabué e a Zâmbia, onde unidades hoteleiras de relevo servem de base operativa para as rotas de safaris que passam a enriquecer as sugestões para Férias inesquecíveis, que o Operador oferece aos seus Clientes.
Neste primeiro artigo dedicado aqueles destinos, apresentamos aos Leitores a Grande Senhora Africana e Majestosa Rainha, dentre todas as Cataratas: Mosi-o-Tunya, que em dialecto Tonga significa: ?A fumaça que Troveja? ou ?Nuvem Trovão?.
Não há duvida ? e documentos guardados no Vaticano provam ? que os portugueses tinham conhecimento da existência desta força da natureza, tendo visitado as cataratas já no século XVII, pelo missionário e explorador Padre Silveira, portanto muito antes de o explorador britânico David Livingstone lá chegar em 1855, altura em que as baptizou com o nome da Rainha Vitória, em honra da sua Imperatriz e soberana de Inglaterra.
O rio que cria aquela impressionante força da natureza é o Zambeze. Mas Vitoria não são as únicas cataratas que este rio tem a responsabilidade de alimentar, apesar de serem inegavelmente, de todas, as mais impressionantes.
Consideradas as maiores do mundo, com uma extensão de aproximadamente 1.708 metros, têm como ponto mais alto uma queda de 128 metros.
Mais de um milhão de litros de água por segundo são precipitados de uma altura onde não se vislumbra o fim. A imensa nuvem que se forma durante a precipitação, apresenta dois mundos diferentes ao visitante, na vivência de uma maravilha da natureza em que o belo mundo natural se funde com o imaginário, aquele que se mantêm escondido pela espessa nuvem de milhões de gotículas de água.
Na verdade, proporciona-se ali um misto de sensações. O rugido ensurdecedor da projecção da água e do seu embate na base da cascata, parece um aviso de que aquele mundo nos é interdito e o mais próximo que estamos autorizados, na aproximação, deve ficar-se pela nossa imaginação. Os arco-íris que se vão formando transmitem-nos a sensação de um mundo maravilhoso, onde paz e beleza reinam em perfeita sintonia com a Mãe Terra.
Vitoria são cataratas generosas e parecem sugerir que os visitantes a explorem em diferentes elementos. Um voo sobre esta senhora africana, é uma experiência que nenhum visitante deve perder e poderá experimentar ao deslumbre da vista de Deus.
Dentro do Parque Victoria Falls, há a possibilidade de fazermos num passeio junto da borda da Catarata e apreciarmos a paisagem, aconselhando-se calçado apropriado para evitar quedas nas pedras escorregadias.
A 108 metros de altura, Vitoria oferece-nos a Piscina do Diabo, onde só alguns corajosos se atrevem a um banho refrescante. A não perder!
A influência humana é inexistente, aparte a única que se nos apresenta à vista, traduzida na magnífica e imponente ponte que atravessa a imensa garganta do Zambeze, ligando os dois países africanos Zimbabué e Zâmbia. A ponte é um excelente local para os viciados em adrenalina praticarem Bungee Jumping; e bem lá no fundo da garganta, os rápidos do rio oferecem outra modalidade reservada aos mais experientes no Rafting, pois são considerados dos mais perigosos do mundo.
As Cataratas de Vitoria são fronteira natural entre a Zâmbia e Zimbabué e ambos os países criaram nas suas imediações dois belíssimos parques naturais, onde nos é dado a oportunidade de observar os animais no seu habitat natural. O Parque de Mosi-ao-Tunya na Zâmbia e o Parque de Victoria Falls no Zimbabué foram inscritos em 1989 na lista de Património Cultural da Humanidade pela UNESCO e são locais de excelência,
Africa é uma experiência arrebatadora que nos enriquece!
Para mais informações ou organizar a sua viagem de sonho, consulte o Operador Quadrante o especialista no destino Africa.
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Jorge de Andrade.