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  • Opinião
  • Regulação do mercado mobile
  • Josué Macedo
    20 de Dezembro de 2022
  • [DR]
    [DR]

    Regulação do mercado mobile

    Não é recente a expansão do mercado mobile. Os telemóveis, tablets e PC’s passaram a ser um centro de entretenimento, um instrumento de trabalho e um companheiro de viagem. Contudo não é uma pessoa. Não têm sentimentos, sonhos e desejos. Temos visto que as pessoas têm mais intimidade, carinho e preocupação com estas tecnologias do que com seres humanos. Gastam mais dinheiro em dispositivos que não valem o preço (das quais a marca que tem o símbolo da maçã) e investem mais tempo e dinheiro em entretenimento oco de baixo custo.

    Isto é uma vergonha!

    Apoio e acompanho o mercado mobile desde muito cedo e gosto das inovações que acarreta.

    Apesar disso, não tolero certas práticas irrisórias.

    O lançamento contínuo de dispositivos quase semelhantes é ridículo. O ‘rebranding’ da marca do coelhinho é constante. As políticas de atualizações não prolongam a vida útil destes gadgets. Nada disto tem sentido!

    Por tanto, deixo algumas das minhas ideias:

    1.º – Atualizações: Cada dispositivo da baixa à alta gama teria três atualizações garantidas.

    2.º – Produção: Dever-se-ia interromper a produção em massa e voltar-se ao velho modo das encomendas.

    3º – Lançamentos: Cada marca deveria lançar de dois em dois anos cinco dispositivos: Baixa Gama; Média-Baixa Gama; Média Gama; Média-Alta Gama; e Alta Gama.

    4.º – Especificações e Políticas de Trabalho: Cada telemóvel deveria ter as melhores especificações por preços competitivos adaptados às contribuições que se devem prestar aos trabalhadores. Ou seja, deveria-se fazer como a ‘Fairphone’ e adapta o preço ao que paga pela produção justa.

    5.º – Features: Cada marca deveria colocar produtos e ideias inovadoras a cada dispositivo para justificar a troca e assentar cada lançamento numa evolução derradeira. Os botões para gaming e os módulos externos são um exemplo.

    6.º – Marcas: Cada continente deveria ter pelo menos três marcas que dominassem o mercado, apoiassem a pesquisa e pagassem bem aos trabalhadores.

    Por exemplo, poderia-se criar uma ‘COD MOBILE’, Cod de Bacalhau e de Code, código em inglês.

    7.º – Software: Dever-se-ia apoiar o desenvolvimento livre de sistemas open-source para haver mais diversidade, atualizações mais longas e uma comunidade mais unida. Por exemplo, apoiando o AOSP (Android Open Source Project) da Google.

    8.º – Hardware: Dever-se-ia colocar em cada novo gadget as melhores especificações possíveis adaptadas a cada faixa de preço.

    9.º – Preços: Lançar cada novo dispositivo tendo em mente o mercado foco, as realidades nacionais e preços acessíveis. Design: Apoiar estudos de mercado e designs bonitos e inovadores.

    10.º – Carregamento e Transferência de Dados: Type-C, não é preciso dizer mais nada.

    Concluindo, o mercado mobile tem muito potencial. Há quem já trabalhe exclusivamente pelos telemóveis, tablets e PC’s sem necessitar de materiais em que a sua exploração agrava o estado do ambiente (Papéis, Grafite).

    Deveria-se parar a ‘mass production’ destes dispositivos. O planeta não aguenta!

    Não esquecer que a conversão dos instrumentos públicos em formato digital é essencial. Desta forma os tribunais, por exemplo, não precisam de arquivos tão extensos e a tramitação dos processos seria muito mais veloz.

    Contudo, as crianças não deveriam ter tanto acesso a estes meios, apoiando-se a interatividade com o meio ambiente e suas belezas naturais.

     

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