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  • Falta de cultura em saúde
  • Ana Paiva Nunes
    28 de Outubro de 2022
  • DR
    DR

    Falta de cultura em saúde

    Dia Mundial do AVC – 29 de outubro

    Ana Paiva Nunes

    Coordenadora-adjunta do Núcleo de Estudos da Doença Vascular Cerebral da SPMI

     

    O Acidente Vascular Cerebral (AVC) continua a ser a principal causa de morte e incapacidade no nosso país. É fundamental que a população perceba que o mais importante para evitar ter um AVC é cuidar bem da sua saúde modificando o seu estilo de vida para hábitos de vida saudáveis que incluam uma alimentação equilibrada com pouco sal e gorduras, a prática regular de exercício físico, não fumar, evitar bebidas alcoólicas e tomar sem falhas os medicamentos prescritos pelo médico assistente. A população portuguesa tem taxas de hipertensão arterial e níveis altos de colesterol muito elevadas, assim como uma percentagem muito baixa de pessoas a fazer exercício físico com regularidade. Estou certa de que se os portugueses tomassem melhor conta da sua saúde, o AVC não seria o flagelo que é na nossa sociedade.

    Outro problema em Portugal é a falta de cultura em saúde, embarcando os portugueses com frequência em comportamentos não comprovados pela ciência que não têm benefícios e que, por vezes, têm inclusivamente malefícios. É fundamental saber que aos primeiros sinais de um AVC — boca ao lado, dificuldade em falar, falta de força num braço — se deve ligar imediatamente o 112, de forma que o CODU possa orientar a pessoa para o hospital que está mais perto e que está organizado para tratar o doente com AVC. Muitos hospitais em Portugal não têm esta capacidade, portanto é fundamental deixar que seja o CODU a orientar o doente para o hospital que tem capacidade para tratar. O tratamento emergente é fundamental porque a recuperação do doente está diretamente relacionada com a rapidez do tratamento. Quanto mais depressa o doente iniciar tratamento, melhor será a sua evolução.

    É importante que se perceba que mais do que a própria morte, o que o AVC traz é uma incapacidade muitas vezes para a vida toda, com repercussão tanto na vida pessoal, familiar, profissional e social. Embora a vida na sua plenitude não acabe após um AVC, a adaptação é frequentemente muito difícil especialmente por não termos em Portugal cuidados de reabilitação com capacidade para abranger com qualidade todos os doentes. Seria muito importante que os portugueses exigissem o acesso a estes cuidados.

    Portanto, neste Dia Mundial do AVC, as minhas recomendações para todos nós são:

    • Cuidar da nossa própria saúde!

    • Perante sinais de alerta de AVC (3F – FACE: boca ao lado, FALA: dificuldade em falar, FORÇA: falta de força num braço) devemos ligar imediatamente o 112!

    • Exigir cuidados de reabilitação de qualidade!

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