• Assinatura
  • Login
  • Mérito Municipal 1972
  • Correio da Feira 120 Anos
  • Mérito Municipal 1972
  • Versão Digital
  • Editorial +
    • Mensagens da Administração
  • 120 Anos
  • Freguesias
  • Conhecer
  • Cultura
  • Desporto +
    • Futebol
    • Futsal
    • Modalidades
    • Guia de Futebol
    • Guia de Futebol e Futsal Feminino
    • Melhores do Mês
    • Mercado de Transferências
    • Guia de Futsal
  • Economia
  • Entrevista
  • Política +
    • Reunião de Câmara
    • Destinatários
    • Autárquicas'21
  • Reportagem
  • Sociedade +
    • Educação
  • Opinião +
    • Artigos por Jornalista
  • Publireportagens +
    • Decoração
    • Formação
    • Lugares e Prazeres
    • Melhores Amigos
    • Saúde
    • Sensações Sem Fronteiras
    • Culinária
  • Especiais
  • Filhos da Terra
  • Editais
  • (en) Cantos
  • Justiça +
    • Direito Por Linhas Certas
  • Tecnologia +
    • Admirável Mundo Novo
  • 125 Anos
  • Freguesias
    • Inaugurada a requalificada Rua da Mata
    • Muro em Fiães ameaça segurança de peões e automobilistas
    • Munícipe denuncia “falta de civismo”
    • Concerto solidário de Natal na Igreja Matriz de S. João de Ver
  • Conhecer
    • Da Justiça para a Política pela população e seus problemas
    • De criança irrequieta a leão indomável
    • Ensinamento e projeção como armas de profissão
    • Ser historiador do instante
  • Cultura
    • Museu de Lamas celebra Dia dos Afetos com oficina de expressão plástica
    • Uma vacina de boa disposição por João Baião
    • Grupo de Teatro Juv-Setas apresenta ‘O Solário’
    • Teatro de Aldriz recebe a comédia ‘A Ratoeira’
  • Desporto
    • Feirense e Lourosa apuram-se para a fase de subida
    • Feirense soma primeira vitória na luta pelo título de campeão de juvenis
    • Rafael Santos sagra-se campeão nacional em Braga
    • Um mês depois… nova derrota
  • Economia
    • BNext nasce da fusão de três entidades especialistas em soluções PHC
    • Mercadona atualiza salários de acordo com a inflação
    • Cavalinho abre lojas na Maia e em S. João da Madeira
    • Corticeira Amorim adquire empresa de tecnologia por 2,8 milhões
  • Entrevista
    • Avanços na requalificação do Castro de Romariz aguardam “prospeções arqueológicas”
    • “Acredito que nos próximos anos teremos muitas obras a decorrer. Neste ano estivemos muito parados”
    • “Se quero subir? Sim. Essa pressão vai fazer-nos bem”
    • “Estava na altura de Paços de Brandão mudar”
  • Política
    • Carla Madureira defende manutenção da referenciação dos utentes de Ovar para a Feira ou Gaia
    • Quatro elementos do CDS da Feira integram executivo da distrital de Aveiro
    • Fogaça em realidade aumentada custou quase 25 mil euros
    • Terrenos à venda no Lusopark por 100 euros o metro quadrado
  • Reportagem
    • “Sou tendencialmente favorável à mudança da bitola”
    • “Solução do PFN é a melhor e a mais exequível”
    • A longínqua luta pela revitalização de toda a Linha do Vouga
    • Pouca confiança nas negociações
  • Sociedade
    • Cincork: “38 anos focados nas pessoas”
    • Ato de vandalismo obriga Autarquia a adiar exposição
    • Exposição ‘38 anos em retrospetiva’ antecede cerimónia de entrega de diplomas no Cincork
    • Reforçada a colaboração entre PSP e CHEDV para segurança no serviço de emergência
  • Covid-19
    • Hospital S. Sebastião tem 39 doentes internados por Covid-19
    • Centro de Vacinação do Europarque alarga horários
    • Centro de Vacinação no Europarque ajusta horário para receber utentes maiores de 80 anos
    • Rotary Club Douro e Vouga International homenageia profissionais de saúde na linha da frente no combate à Covid-19
  • 125 Anos
    • “Temos de compreender que a cultura é parte fundamental da formação de um ser humano”
    • Pandemia. Dois anos e três lições
    • “Não acredito que muitas publicações sobrevivam à atual conjuntura”
    • “Existe margem de progressão que nos permitirá ser ainda melhores”
  • Homepage
  • Opinião
  • Nó de St.º André de acesso à EN 223 é um espinho encravado na garganta municipal
  • António Cardoso
    27 de Outubro de 2022
  • Arquivo
    Arquivo

    Nó de St.º André de acesso à EN 223 é um espinho encravado na garganta municipal

    O balanço do primeiro ano do mandato do nosso executivo municipal, apresenta um resultado muito pobre. Passado o entusiasmo inicial, os novos autarcas têm sido incapazes de reorganizar os serviços municipais, de melhorar a sua organização interna, insistindo nas mesmas práticas de planeamento comprovadamente incompetentes para a vida do município.

    A estratégica seguida no planeamento das grandes empreitadas para o desenvolvimento do concelho a médio e longo, apresenta uma estagnação preocupante. Das muitas obras prometidas, destacamos a construção de duas rotundas, uma perto do Hotel Nova Cruz e outra junto ao monumento evocativo do centenário do CD Feirense, que são fundamentais na ligação de duas zonas da cidade da Feira, separadas pela EN 223 e na melhoria da fluidez do trânsito viário, não saem do papel. Goradas as primeiras expectativas, não se vê qualquer sinal que traga “luz ao túnel da Cruz”. De igual modo, continuamos com a promessa de uma terceira rotunda, planeada para a zona de Picalhos e da construção do centro coordenador de transportes de Santa Maria da Feira, que irá nascer junto aos Passionistas, a ser incluídos num projeto de requalificação integrado, que será alvo de uma candidatura a fundos comunitários.

    É preciso recordar aos Feirenses, que em outubro de 2015, foi lançada uma petição, onde se requeria à Assembleia da República, que apreciasse em plenário, o pedido de construção imediata do Túnel da Cruz, e da rotunda de Picalhos e respectivas infraestruturas acessórias. Isto sem esquecer, que há mais de 30 anos, que ouvimos eleição após eleição, que estas obras iriam uma realidade. Infelizmente, continuamos à espera!...É do conhecimento público o caos viário que se vive em horas de ponta, que inferniza os automobilistas, que são forçados a percorrer a EN223 desde a saída A1 até Nó de Picalhos, visto não terem um percurso alternativo. Esta realidade é do conhecimento dos nossos autarcas de quem se esperavam medidas de descongestionamento para o local, nomeadamente uma ligação direta da N223 ao Hospital, para viaturas de emergência médica. Porém, ficamos estupefactos com a autorização da instalação de novas superfícies comerciais junto ao nó de Sto. André, via de ao acesso à N223, que vieram agravar ainda mais a difícil circulação viária existente. Perante estas erróneas decisões, estranhamente ninguém assume a responsabilidade pelas trapalhadas que estão a acontecer. Mais uma vez, parece que a culpa vai morrer solteira!

    Estes e outros compromissos autárquicos assumidos pela Câmara Municipal, tardam em sair do papel das boas intenções propagandísticas a entrarem em execução. Responsavelmente, estes compromissos têm de merecer a aceitação da Administração Central. Para obter essa aceitação é preciso que o Orçamento de Estado para 2023, que está em debate na Assembleia da República, contemple estas obras. Para esse efeito é necessário que os Deputados eleitos na Assembleia da República pelo círculo de Aveiro, defendam a sua inclusão no OE/2023. Nesta oportunidade, fará todo o sentido que os Sr. s Deputados não se esqueçam da reabilitação do Palácio de Justiça da Comarca de S. Maria da Feira, visto tratar-se de obras de dimensão Nacional.

    Por último, em termos de balanço, fica a seguinte reflexão: “Quem acompanha os ciclos autárquicos assiste à repetição sistemática e sucessiva de ciclos autárquicos, em que no 1.º e 2.º ano de cada mandato a actividade municipal fica praticamente paralisada, salvo o pagamento do excesso de despesas feitas no último ano do mandato anterior (no decurso das eleições) e do lançamento de promessas propagandistas. Esta pausa dá para recuperar o fôlego financeiro fundamental para os compromissos financeiros a satisfazer no último ano de mandato em curso, onde se vai gastar “muito e mal” de forma absurda, tendo em vista um único objetivo a “caça ao voto”.

    É tempo de acabar com estas práticas anacrónicas, onde as boas práticas de planeamento são abandonadas em prol de práticas despesistas com desperdícios inaceitáveis. Estas práticas eleiçoeiras levam os eleitores a comentarem com ironia que “devia haver eleições todos os anos”. Como cidadão minimamente atento à actividade autárquica, interrogo-me como é que a “oposição” não consegue desmascarar publicamente estas práticas, e só se mostre preocupada em véspera de eleições!…

     

     

     

     

  • Estatuto Editorial
  • Versão Digital
  • Mensagens da Administração
  • Livro de Estilo
  • Ficha Técnica
  • Editorial
  • Assinatura
  • Contactos

Siga-nos também nas redes sociais.

2025 - Correio da Feira - 120 Anos