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  • Reciclar ideias
  • Daniel João Santos
    14 de Abril de 2022
  • Arquivo CF
    Arquivo CF

    Reciclar ideias

    Em épocas de festas ou em datas comemorativas é normal presentearmos alguém e também ganharmos presentes. E, é quase de certeza que eles vieram ou foram entregues, embrulhados com um lindo papel colorido e decorado. Mas, alguém sabe de onde veio essa tradição?

    Sua origem teve início na Europa e nos Estados Unidos, durante a Era Vitoriana (1837/1901), quando empacotar presentes com tecidos e laços bonitos se tornou uma prática elegante. Então, em 1917, durante as festas de fim de ano, uma loja em Kansas City Missouri (EUA), depois que os tecidos foram esgotados, passou a vender papel estampado feito com o interior de envelopes decorados.

    Em Santa Maria da Feira está cada vez mais implantada a tradição de pegar em ideias de outros e embrulhar com um novo nome. Depois oferecer essas ideias como um presente novo e original. Embrulhar em papel colorido laranja com pompa e circunstância não muda o facto de se tratar na realidade de um embrulho reciclado.

    Podemos aqui dar alguns exemplos a todos os que não estão atentos ou para aqueles que se deixam fascinar pelo embrulho.

    Há anos foi questionado Emídio Sousa sobre ciclovias, a sua construção na Feira e a sua ligação à rede intermunicipal. Na altura o senhor Presidente referiu que era complicado construir ciclovias na Feira e que essa da ligação a outros municípios era propaganda do governo central e que não se ia realizar. Hoje a construção das ciclovias e ligação à rede intermunicipal é bandeira deste executivo.

    Outro exemplo: os percursos pedestres. Foi aprovado por unanimidade em AM que a Câmara criasse um mapa de percursos pedestres e o disponibilizasse no posto de turismo. Mais uma vez uma proposta desvalorizada por Emídio Sousa que a achou irrelevante. Hoje os percursos são vendidos como ideia da Câmara, são para preservar e aumentar.

    Não há dois sem três: foi proposto em Assembleia Municipal a criação no nosso território de uma brigada de guarda-rios. Proposta rejeitada liminarmente pelo PSD por considerar que o Município não podia avançar sozinho e que teria de ser uma ação do Estado Central. Pouco tempo depois temos a mesma ideia embrulhada em Guardiões dos Rios.

    Infelizmente estes embrulhos têm sido recebidos por muitos como presentes inovadores. Têm sido recebidos como um passo à frente, mas são na realidade um passo com os sapatos dos outros.

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