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  • Opinião
  • Vitória da estabilidade
  • José Nuno
    17 de Fevereiro de 2022
  • Vitória da estabilidade

    Os portugueses (Elas e Eles) deram no passado dia 30 de Janeiro uma vitória ao Partido Socialista dando preferência ao seu projecto de governo para os próximos quatro anos. E fizeram-no de forma inequívoca e surpreendente (!), dando-lhe uma maioria absoluta.

    O País, inteiro, que estava abafado pelas terríveis ameaças de catástrofe dos eminentes analistas, comentadores e outras aves raras, passada a surpresa, respiraram com alívio. Com excepção daqueles que, com falinhas mansas, defendem e apresentam outros diversos projectos. Estão no seu direito. Por isso são diferentes, mas igualmente válidos numa sociedade democrática.

    No entanto, a meu ver (embora também porque não dizê-lo ficasse surpreendido) o Povo Português na sua milenar sabedoria tão-somente limitou-se a dar preferência ao projecto que mais lhe agradou e que mais garantia oferece de manter a estabilidade e resolver os (inúmeros) problemas que nos afligem em todas as áreas.

    Por essa razão estou de acordo com Lívio Pinto quando nas redes sociais publicou o seu desabafo, porque, sinceramente “quem escutou e escuta a generalidade dessa "gentinha" que se considera capacitada para falar em nome do povo, para fazer julgamentos de quem quer que seja, para opinar sobre política, pode neste momento fazer o julgamento Final desses energúmenos que fazem parte da comunicação social que nos é imposta.”

    Ficava bem a certos jornalistas, comentadores, analistas e empresas de sondagens um pouco de humildade intelectual. Fazer dos outros estúpidos, apagando a realidade como se nada tivesse acontecido é a demonstração clara de parolice, de falta de ética e falta de espinha dorsal.

    Reconhecer o erro, reconhecer as suas próprias limitações e ou incapacidades, dizer claramente aqueles a quem tentaram enganar, que aquilo que disseram e fizeram antes das eleições legislativas foi uma tentativa de Formatar o cérebro dos espectadores, tentando que o povo português desse o Voto àqueles que lhes pagam.

    Mais uma vez os canais televisivos e a comunicação social em geral prestaram um péssimo serviço à Democracia em Portugal. Ainda bem que o povo português mais uma vez provou, que já não acredita, nem se deixa enganar por esses pavões falantes que nos tentam iludir com as suas balelas na dita Comunicação Social.

    A maioria absoluta contra tudo e contra todos é mérito de António Costa. Cabe ao PS não defraudar os portugueses. O país tem enormes desafios como: a modernização do Estado, a burocracia, o défice demográfico, o salto tecnológico, o SNS, a vergonhosa pobreza, os baixos salários e pensões, o aumento da produção, as assimetrias na educação e no território, o combate à corrupção, a aplicação do PRR para cumprir os objectivos do crescimento económico e de convergência com a Europa. Nesta legislatura estes desafios devem ser enfrentados com muita coragem, sob pena de o nosso atraso se agravar ainda mais em relação aos demais parceiros da EU. O próximo governo precisa de fazer algo de diferente pelo país, não há mais desculpas.

    Antes de 30 de Janeiro o país era governado pelo PS com a aceitação do Partido Comunista e do Bloco de Esquerda que, interrompido o período da “geringonça”, aprovavam os Orçamentos propostos pelo Governo PS. Até que, de braço dado com a direita, rejeitaram o Orçamento e o Presidente da República dissolveu o Parlamento, convocando eleições antecipadas.

    Os portugueses entenderam que o PC e o BE chumbaram um bom orçamento apenas com o propósito de fazer cair o Governo e penalizaram estes partidos, dando o poder de governar ao PS.

    Agora, estes ‘pavões falantes’, mostram-se preocupados com possibilidade de o próximo Governo, que ainda nem conhecem, possa exorbitar das suas funções.

    A bem de Portugal e dos portugueses, esperemos que António Costa saiba aproveitar a maioria absoluta para enfrentar os problemas com vista à sua resolução, através do diálogo firme,

    ouvindo e respeitando todas as forças democráticas. Aliás como fez questão de garantir na sua intervenção, equilibrada, na noite das eleições.

    Porque bem para lá de todas estas cogitações, que até podem ser bem-intencionadas, o que importa de verdade a Portugal e aos portugueses é que o Partido Socialista e o seu secretário-geral garantam que esta foi uma vitória da estabilidade.

    PS – Aproveito para felicitar a nossa conterrânea Susana Correia que vai continuar a representar e defender os anseios do nosso concelho na Assembleia da República na bancada do PS.

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