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  • E o prémio Pesquisa Google do Ano vai para?
  • Tiago Afonso
    21 de Janeiro de 2022
  • [Pixabay]
    [Pixabay]

    E o prémio Pesquisa Google do Ano vai para?

    No término do ano civil é usual analisarem-se os acontecimentos do ano que finda e projetar-se o ano que se inicia. Foi isto que, mais uma vez, o motor de busca Google, fez. Muitas vezes os resultados são expectáveis outras vezes nem tanto. É deveras caricato e surpreendente como, num ano com tantas mudanças na vida dos portugueses, a nossa maior preocupação tenha sido a previsão meteorológica para o dia seguinte.

    Num País com um clima temperado, ameno e quase previsível, o que realmente nos interessou foi questionar algo que quase podemos adivinhar apontando o dedo molhado para o ar. Não foram as alterações climáticas, não foi a cimeira do clima COP26, não foi o aumento dos combustíveis, não foram as Autárquicas, não foi a corrupção, não foi a TAP, não foi a pandemia, não foi a vacinação, foi somente o tempo meteorológico para sabermos o que vestir. Quase que é possível também admitir que esta pesquisa serve para podermos ter uma conversa no café sobre o tempo, mas com dados concretos e específicos com alusão ao vento, temperatura, humidade, índice de UV, quantidade de chuva, nascer e pôr do sol, já que nada mais preocupante e proeminente temos para discutir numa conversa de café.

    Pertinente também a análise ao TOP-10 do motor de busca Google:

    1) Tempo para amanhã

    2) Euro 2020

    3) Sporting CP

    4) Censos 2021

    5) Liga NOS

    6) Marília Mendonça

    7) Certificado digital

    8) SL Benfica

    9) Maria João Abreu

    10) FC Porto

    Ou seja, em dez lugares, cinco (metade) são de interesse futebolístico. É uma análise que requer algum cuidado, mas que, totalmente previsível, vem ditando um pouco a imagem dos portugueses ao longo de décadas. Consegue-se constatar que, se existe algum problema de impacto local ou coletivo, este simplesmente desvanece e passa para segundo plano quando temos um novo jogo. O Estado Português também já se apercebeu desta reação dos seus cidadãos e gosta muito de aplicar medidas, impostos, taxas e aumentos nos primeiros segundos após o término dos jogos de futebol. É intensa a paixão por este desporto tão bem caracterizado pela série de animação infantil japonesa ‘Super-Campeões’ e o seu capitão Oliver Tsubasa. O desporto galáctico de salários estratosféricos e nada comparáveis com os salários terrestres.

    É saudável este interesse coletivo pelo futebol, mas onde se encaixam os interesses pela saúde, pela educação, pela política, pela cultura, pelas tecnologias, pela ciência, pela poluição, pela

    economia, pela pobreza, entre outros? Em tempos tão incertos em todas as áreas referenciadas, os portugueses focam o seu interesse no futebol, na meteorologia e numa figura do Brasil que faleceu num trágico acidente aéreo.

    De que valem as 12 passas, os desejos de mudança, de recomeço, de novos rumos? De que vale a roupa interior azul, o pé direito e as súplicas ao Mundo que mude se, na verdade, não nos queremos mudar?

    Esperam-se tempos difíceis e drásticas mudanças na vida coletiva, social, profissional e afetiva, mas devemos repensar qual o nosso papel e contributo para esta mudança e de que forma a podemos virar a nosso favor enquanto sociedade, enquanto País e enquanto Mundo.

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