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  • Afinal quem vai carregar a nossa bandeira?
  • Tiago Afonso
    23 de Dezembro de 2021
  • Afinal quem vai carregar a nossa bandeira?

    Nos últimos dias temos assistido a muitas e fulcrais decisões internas dentro dos partidos políticos. Elegem-se generais, delineiam-se estratégias, guerrilha-se pelos lugares dos oficiais a cavalo, escavam-se trincheiras, alinham-se as tropas e, entretanto, sairão para a rua com bombos e cânticos de Boa Nova. A verdade é que a altura do frio e das estrelinhas de Natal é propícia às anuais chegadas do Pai Natal, às prendinhas junto à chaminé e aos 12 desejos do novo ano que se avizinha. 2022 traz-nos também a promessa de um rejubilo e a aparição de partidos que querem dar tudo pelo País e pelos portugueses.

    Certo é que em todas as eleições apostámos nos capitães de abril, mas é sempre uma verdadeira incógnita quem trazem consigo na algibeira para os ajudar nestas duras batalhas campais.

    Enquanto se escolhem oficiais a nível concelhio opta-se por vias divergentes que culminam numa complexa e estranha ordem de posicionamento na frente de batalha. Estas opções são certamente tomadas porque acreditam nas reais competências do General e nunca se questiona se esperam receber galões de ouro em troca da sua cega e submissa lealdade. Se têm o azar de escolher o General perdedor ficam resignados à cauda do pelotão e, mesmo com competências demonstradas noutras duras batalhas, de nada lhes salva o infortúnio destino de serem meros praças.

    Salvaguarda-se a ética e a transparência, mas, em batalha, o importante é a vitória. Poucas são as regras escritas e o que se transmite de boca em boca sofre mutações ao longo dos tempos.

    Espera-se que haja convergência de pensamento e união interna após a escolha do General, mas a realidade diz-nos que muitos soldados abandonam as suas baionetas antes mesmo do derradeiro combate e outros escapam-se para as trincheiras inimigas.

    Existem medos de chicotadas, de tiros nas costas, de perda de Galões e de represálias por pensamentos divergentes do General e opta-se pelo silêncio gélido para protegerem a sua patente e manterem a farda cuidada e as botas lustrosas.

    Forma-se uma névoa densa à volta do campo de batalha e os verdadeiros decisores vêem-se incapacitados de tomar uma opção clara. Os Generais anunciam as suas estratégias de combate, mas nunca nos asseguram que os Oficiais que se posicionarão consigo na frente de batalha são os mais capazes para tomar as rédeas dos cavalos e carregarem as bandeiras locais para a guerra. Afirma-se que o povo é quem mais ordena, mas, no fim de contas, votamos no General e o resto é do segredo dos astros.

    Criam-se altas expetativas sobre um céu iluminado por estrelas cintilantes, mas, no fundo, sabemos que são apenas pequenos corpos celestes que rapidamente desaparecem no céu e deixam, mais uma vez, o nosso País sem luz e sem rumo.

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