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  • Opinião
  • O futuro tenebroso de Portugal
  • Cristiano Santos
    12 de Novembro de 2021
  • O futuro tenebroso de Portugal

    O futuro do nosso país é preocupante. Mais preocupante se torna, quando a população portuguesa teima em ignorar o rumo que o nosso país leva. Em 1995, a riqueza média por cidadão em Portugal era ligeiramente inferior à irlandesa. Hoje, passados 26 anos, um cidadão irlandês possui em média mais de três vezes a riqueza de um cidadão português. Desde 1995 até aos dias de hoje, Portugal foi ultrapassado pela Lituânia, pela Estónia, pela Eslovénia, por Malta, pela República Checa, entre outros. Todos estes países eram mais pobres que o nosso (em PIB per capita por paridade de poder de compra) e hoje são mais ricos.

    Na Europa, os restantes países que ainda são mais pobres que Portugal, aproximam-se cada vez mais e eventualmente neste ano (ou no próximo) seremos ultrapassados pela Polónia e em 2023 pela Hungria.

    Portugal caminha alegremente para ser o país mais pobre da UE, sem que o cidadão comum se dê conta disso. E o que aconteceu nos últimos 26 anos? Bem, nos últimos 26 anos o Partido Socialista governou 21. Nos últimos 26 anos a esquerda teve quase sempre maioria parlamentar. Nos últimos 26 anos, Portugal manteve no parlamento um partido comunista, algo que não acontece em quase nenhum país da União Europeia. Portugal é, de facto, o país mais à esquerda da União Europeia nestes mesmos 26 anos.

    Por algum motivo difícil de compreender, a esquerda continua com maioria no parlamento e de acordo com as sondagens, deve mantê-la a 30 de Janeiro, data das próximas eleições legislativas. Isto significa que vamos continuar a perder os nossos jovens. Isto significa que os nossos melhores talentos vão continuar a emigrar para países que oferecem melhores condições de vida. Não há praticamente ninguém que me leia que não tenha perdido alguém próximo, ou alguém querido, para países que oferecem outras condições de vida.

    Curiosamente, os portugueses votam em partidos de esquerda, mas na hora de emigrar, fazem-no para países que seguem políticas e/ou têm governos liberais, tais como a Suíça, ou a Holanda, ou o Luxemburgo, ou a Irlanda, ou o Reino Unido. Votam para Portugal ser a Venezuela da Europa, mas emigram para a Suíça. É altura de reflectir se queremos no Parlamento partidos que celebram a revolução russa de 1917 que deu origem a um dos mais brutais regimes da história da humanidade, ou se por outro lado, queremos estar do lado da prosperidade.

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