O PS/Feira, ciente de que é possível fazer “muito mais pela nossa Terra”, arrancando-a de uma estagnação que tem prejudicado o modo de vida dos seus habitantes, lançou o desafio a um conjunto de militantes que levasse a bom termo tão ingente tarefa.

Aceitando o desafio, um grupo de jovens militantes embalou no sonho de constituir uma equipa para disputar a liderança da Assembleia de Freguesia da União Feira, Travanca, Sanfins e Espargo.

Sabendo desde logo que a tarefa é gigante, porém, também sabem que sonhar é possível!

Nas suas fileiras encontramos elementos já com experiência autárquica e outros com o entusiasmo próprio de quem quer aprender. E SERVIR!

Alguns já ocuparam cargos na vereação da Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e na própria Junta.

Estão, porém, todos imbuídos da vontade, e esperança, de interromper um longo período de governação que entendem não ser a ideal para resolver os problemas das populações do agrupamento.

Para tal vão apresentar um plano de acção que será sufragado pelos eleitores desta importante União.

Para coordenar a acção foi escolhida a experiente militante Carla Adriana Pinto, professora do ensino secundário na Escola de Esmoriz.

Esta é uma candidatura que vai ao encontro de todos aqueles que desejam mais desenvolvimento, mais rigor, mais inclusão, mais ambiente, enfim, mais qualidade de vida e que garante ser capaz de tratar de forma imparcial e justa todos os cidadãos, associações e instituições da nossa União.

Cidadãos esses que estão exaustos de uma liderança estagnada pelo cansaço, pela falta de imaginação e de inovação. Porque é tempo de mudança é também tempo de agir!

A estrutura local do PS, tendo previamente definido os critérios que deveriam presidir à escolha do candidato, concluiu que a professora Carla Adriana reunia as condições ideais para liderar um projeto capaz de dar resposta aos anseios da população. De facto, além da sua experiência política, tem tido uma participação cívica ativa e interventiva em diversas e em diferentes associações e projetos de cidadania (Orfeão da Feira, Escuteiros, Rotary, Associação de Pais e Encarregados de Educação) pelo que reúne as condições/competências para liderar um projeto em prol desta união de freguesias.

Por último, é justo salientar, que esta é uma candidatura que não se apresenta contra ninguém. Apenas a favor das pessoas. Com um programa, projetos, sonhos e a melhor equipa.

Servir as pessoas da União de Freguesias é a única motivação.

Porque mais do que inaugurações apressadas, os eleitores preferem rigor na prestação de contas e conhecerem a verdade sobre a razão dos constrangimentos ou outras prioridades que condicionaram a sua execução. Mais do que personalidades mediáticas e fidelização acéfala, os eleitores preferem candidatos com percursos profissionais de mérito e conhecimento efetivo dos territórios.

Porque urge criar espaço para valorizar na política a integridade e a transparência.

Premiemos os autarcas que demonstrem capacidade, mas também transparência e efetivo interesse pela participação dos cidadãos. Os autarcas que prestam contas, cumprem com as boas práticas de governação aberta e publicam e fundamentam as suas decisões com base em dados reais e escrutináveis e não apenas em opiniões ou sensibilidades genéricas. Ignoremos aqueles que se alimentam de fantasmas e anátemas sustentados em dogmas ou interesses corporativos e valorizemos quem demonstre ter propostas realistas, diferenciadoras e que melhor beneficiam o interesse coletivo.

Porque é o tempo de fazer “muito mais pela nossa terra”.