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  • Opinião
  • Estudo Diagnóstico das Aprendizagens
  • Diogo Fernandes Sousa
    12 de Abril de 2021
  • Arquivo CF
    Arquivo CF

    Estudo Diagnóstico das Aprendizagens

    Perante um contexto adverso à modalidade do ensino tradicional, suscitado devido à pandemia do Covid, houve no fundo um ascender de uma modalidade alternativa, de ensino à distância, perante recurso a meios tecnológicos, de forma a colmatar um período temporal onde as aulas presenciais não poderiam ser lecionadas.

    Neste sentido, as escolas estiveram encerradas uma parte significativa do ano letivo 2019/20 e, para já, uma parte do presente ano letivo, pelo que se considerou importante aferir de que maneira foram os variados conhecimentos assimilados pelos estudantes.

    Essa aferição passou por a realização de uma avaliação diagnóstica externa a alunos do terceiro, sexto e nono anos de escolaridade, ou seja, uma aferição referente aos três ciclos do ensino básico e a sensivelmente cem mil estudantes de cada um dos anos de escolaridade referidos anteriormente, num leque superior a três centenas de estabelecimentos de ensino, com vista a garantir uma diversidade de contextos escolares, económicos e sociais.

    Igualmente importante é destacar que estes testes diagnósticos recorreram a uma modalidade exclusiva de perguntas de resposta rápida, ou seja, perguntas de escolha múltipla e similares, pelo que a sua execução prática estava facilitada na ótica dos estudantes que os realizaram.

    Os resultados foram determinados em função de três referenciais base para as aprendizagens: literacia da leitura e da informação, literacia matemática e literacia científica. Designadamente abordamos competências de disciplinas como, por exemplo, português ou história (literacia da leitura e informação), matemática (literacia matemática) e ciências naturais ou disciplinas de desenvolvimento de raciocínio similar (literacia científica).

    O que seria de esperar destas avaliações diagnósticas?

    Basicamente seria de esperar que os alunos estivessem na melhor preparação possível pois existe sempre alguma competição entre os estabelecimentos escolares para serem as melhores escolas do concelho, distrito ou país, e apesar destas avaliações serem apenas de teor diagnóstico, oferecem um conjunto de estatística que não estaria disponível sem a realização de outra modalidade de avaliação externa.

    Que resultados foram obtidos?

    Primeiramente, ao nível da literacia da leitura e da informação, houve um elevado conjunto de alunos, em todos os anos de escolaridade avaliados, que não conseguiram responder com mínimo de sucesso, sendo que aqueles que obtiveram esse limiar do sucesso parcial ou completo ficaram na grande maioria incluídos aos primeiros níveis, ou seja, as suas capacidades passam por identificar informação num texto e realizar uma reorganização dessa informação. Os resultados foram particularmente críticos nos estudantes do terceiro ano de escolaridade.

    Seguidamente, na literacia matemática, a situação repete-se, mas de uma forma ainda mais problemática do que a verificada ao nível da leitura e da informação, localizando-se a grande maioria dos alunos num patamar igual ou inferior àquele de resolver problemas de complexidade reduzida.

    Finalmente, em termos de literacia científica, a situação tem uma ligeira melhoria, observando-se um maior nivelamento entre os três primeiros níveis, contudo com a maioria dos estudantes a responder com sucesso de forma apenas parcial ou parcialmente reduzida, constatando-se, portanto, que os estudantes são capazes de selecionar conhecimento científico a partir de fontes para explicar fenómenos e acontecimentos naturais ou do dia a dia, retirando conclusões a partir dessas análises. Contudo, o que se destaca em específico na literacia científica é que estes “bons resultados” se verificam apenas ao nível do terceiro ano de escolaridade, progredindo de uma forma extremamente negativa para os restantes anos avaliados, onde os alunos não têm capacidade para sequer responder corretamente na maioria das questões colocadas.

    Em suma, a grande conclusão que podemos retirar desta avaliação diagnóstica externa, partindo da amostragem deste estudo oficial do governo, é que os alunos portugueses na totalidade dos anos de escolaridade aferidos apresentam graves dificuldades na realização até das tarefas mais básicas!

    Nesse sentido podemos concluir que a modalidade do ensino à distância não se equipara minimamente ao ensino presencial, e que os alunos mais penalizados de um ponto de vista de preparação base, ao nível do português e da matemática, são efetivamente os mais novos, contudo na medida em que aumenta a complexidade das disciplinas científicas, não se verifica uma progressão equiparada do conhecimento e das competências dos estudantes.

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