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  • Opinião
  • Smart Cities e a Transição Climática
  • Diogo Fernandes Sousa
    9 de Março de 2021
  • @Tumisu (Pixabay)
    @Tumisu (Pixabay)

    Smart Cities e a Transição Climática

    Smart Cities são cidades que selecionam, recolhem e disponibilizam informação ao cidadão, para que essa informação seja utilizada inteligentemente por tecnologias de forma a melhorar a nossa qualidade de vida.

    A partir dessa informação, cabe ao cidadão ter competências para desenvolver ideias inovadoras e empreendedorismo, com vista a melhorar o crescimento económico e aumentar a riqueza gerada na própria cidade.

    Nos dias de hoje, perante a importância da sustentabilidade em domínios transversais, tais como o social, económico e ambiental, uma cidade tem obrigatoriamente de orientar-se por caminhos que permitam obter um crescimento económico e um desenvolvimento humano favorável à atração de mais população, sem comprometer qualquer que seja o recurso a utilizar para alcançar esse desenvolvimento.

    Neste sentido, a otimização de recursos que se deve constatar nas Smart Cities passam desde a mobilidade dos cidadãos, por intermédio de uma mobilidade mais sustentável, recorrendo nomeadamente a veículos elétricos, veículos movidos a gás natural, mas também fomentando a utilização de transportes públicos, bem como da otimização de recursos associados a serviços básicos, tais como o fornecimento de água.

    Em Portugal, a sustentabilidade implica uma coordenação entre diferentes atores, desde a câmara municipal, junta de freguesia, ao governo central ou assembleia da república e à própria União Europeia e Parlamento Europeu, pois deve existir uma articulação de políticas nestas diferentes escalas.

    De acordo com as normas da União Europeia, a transição climática para um ponto de vista mais sustentável é obrigatória e transversal a todos os Estados Membros, aplicando-se a meta de que todas as cidades europeias têm de ser climaticamente neutras até 2050, e que pelo menos 100 cidades têm de o ser já em 2030.

    Também é obrigatório aplicar um plano de transição climática em cada cidade individualmente, existindo um conjunto de apoios europeus e nacionais para fomentar essa transição. Ou seja, neste contexto onde procuramos reinventar as nossas atividades em função das limitações pandémicas, impõe-se o aproveitamento oportuno dos apoios para que essas mesmas atividades se tornem mais sustentáveis, e quiçá dessa forma potenciem uma nova fonte de rendimento para a empresa ou particular, em usufruto das potencialidades que o edifício ou o processo produtivo apresentam.

    No âmbito do plano de transição climática de uma cidade é fundamental reconhecer aquilo que permite diferenciar a nossa cidade das restantes e compreender até que ponto se estende a nossa área de influência, pois uma definição de objetivos e medidas (ambientais, económicas e sociais) a aplicar em função deste planeamento, deve ter em conta todo o espaço onde essas medidas se vão repercutir.

    Mas todas as ideias requerem planos suportados por uma base científica e tecnológica, e seguindo essas orientações é preciso verificar-se um esforço coordenado por parte do particular, enquanto autor local, das empresas, das universidades e dos órgãos de governação local, de forma a atrair para Portugal os elevados investimentos da União Europeia e garantir que estes servem o desenvolvimento do tecido económico e a melhora da qualidade de vida da população local.

    Esse desenvolvimento possibilitará a resolução de problemas estruturais que assolam Portugal, designadamente a discrepância verificada entre o litoral e o interior, e a própria assimetria entre as Áreas Metropolitanas (de Lisboa e do Porto) e o restante território nacional.

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