Aos Profissionais da Unidade Covid-Linha da Frente do Hospital de S. Sebastião, e ao seu Quadro Clínico e a todos serviços da Unidade Hospitalar, direi sempre, MUITO OBRIGADO.
Numa altura em que o mundo e a sociedade se mostram insensíveis às dificuldades e dor da humanidade, existe ainda quem se assuma pela diferença, manifestamente de costas voltadas às tendências conformistas do subjectivismo.
Independentemente da gravidade que o provoque, o internamente hospitalar nunca é sorte que se deseje, mas é reconfortante e tranquilizador acabar por se saber que, em momentos difíceis e complicados de saúde, FICAMOS EM BOAS MÃOS e NÃO ESTAMOS SÓS.
Ao viver um dos maiores sustos que a vida me pregou e que jamais esquecerei, quis a fortuna que fossem V. Exas. a convivê-lo comigo, numa demonstração de solidariedade, carinho, competência, profissionalismo e enorme amizade, tão fundamentais e que tanto contribuíram e contribuem para a minha recuperação.
Afinal se um mal nunca vem só, melhor quando a sua companhia tem os contornos do real sentido humanista.
Não conheço, felizmente, outras realidades, todavia sempre direi e de viva voz, que a melhor resposta à pouca sorte num internamento hospitalar, é ter a grande sorte de tal suceder nos serviços de acolhimento do Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira.
A juntar a todas as qualidades enunciadas, o gesto, a atenção, o calor humano e a disponibilidade, complementam, enfim, a indispensável PALAVRA AMIGA que todos gostam de ouvir e V. Exas sabem usá-la na perfeição.
Muito grato!
É o meu testemunho de justiça e sou eu, José António Silva Morais quem o diz, mas qualquer outro, em condições idênticas, o pode fazer. Tenho a certeza.