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  • Defesa da Honra
  • Lia Ferreira
    6 de Novembro de 2020
  • Defesa da Honra

    A falta de visão estratégica do executivo liderado pelo Sr. Presidente, Emídio Sousa (ES) levou à rejeição da proposta dos Vereadores Socialistas que alertaram para a necessidade de criação de uma estrutura de apoio a doentes covid. Decidiram ocupar um espaço existente e dentro das opções disponíveis escolheram o Centro de Atividades Ocupacionais (CAO), Casa Ozanam (CO), quando este foi temporariamente encerrado, como todos os CAO’s do País.

    Com a ordem de reabertura, dessas respostas sociais pagas pelo ISS, eis que o edil entendeu alojar as pessoas com deficiência e limitações cognitivas da CO, no Pavilhão de São João de Ver. A situação manteve-se assim, até que alguém se indignou com o desrespeito e, através de uma publicação, denunciou o caso nas redes sociais. Foi preciso a revolta de um munícipe para que tomassem consciência de que a solução escolhida não era resposta digna e adequada.

    Por muito bom que seja, um pavilhão desportivo não reúne as condições necessárias para servir de CAO.Caso contrário não existiam regras tão apertadas para o licenciamento e funcionamento de CAO’s. Estes equipamentos servem um público bastante fragilizado, não só pelas especificidades de deficiências como, em muitos casos, por quadros clínicos delicados.

    O processo em causa não orgulha os Feirenses!

    Competia ao executivo preparar um espaço que servisse para a recuperação de doentes covid.Esse espaço teria funcionado durante a 1.ª vaga e nesta 2.ª que atravessamos. Teria sido evitado colocar pessoas com deficiência num pavilhão, tratadas como cidadãos de 2.ª, e neste momento haveria uma resposta de apoio e alternativa a internamentos hospitalares.

    ES reagiu à publicação de revolta, ameaçando apresentar queixa por difamação contra o autor.

    Na reunião de Câmara 19 OUTquestionei o executivo acerca das respostas face à emergência atual, relembrando que não se deve repetir a situação ocorrida com a CO. ES acusou-me de o estar a ofender, referindo que «ocorreu uma insinuação indigna nas redes sociais, que muito o indignou e que motivou a queixa no MP, que resultou numa condenação da pessoa» acrescentou«já percebi de onde veio o insulto, que não deixa de ser um insulto, já sei que tenho de tolerar certos insultos nas reuniões de Câmara», por fim, concluiu dizendo sou cáustica nas intervenções. Antes de mais, importa esclarecer que à data o autor da publicação não tinha sido sequer notificado, quanto mais condenado.

    Sinto-me indignada com as acusações gravosas que me foram dirigidas. Tivesse eu conhecimento da situação, antes da denúncia, e o assunto teria sido discutido em reunião de Câmara, na 1.ª pessoa, como aliás sempre o fiz. Nunca me escudei atrás de outros para defender as minhas posições. E o Sr. Presidente sabe bem disso, porque se apressa a apelidar a minha assertividade e convicções como agressões. Numa tentativa vil de me descredibilizar politicamente, ES esforça-se por me colar a imagem de agressora, desrespeitadora e ignorante.

    Nunca faltei ao respeito, agredi ou ofendi o autarca e restante equipa.

    Sou frontal e tenho consciência da responsabilidade do cargo para o qual fui eleita.

    ES deve um pedido de desculpa a quem acusa, indevidamente, e às pessoas que foram colocadas no pavilhão.

    Nota: À data em que este artigo foi escrito o Sr. Presidente ainda não se tinha retratado das falsas afirmações por si proferidas. Não tinha, igualmente, percebido a gravidade da decisão tomada, relativamente ao assunto Casa Ozanam.

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