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  • Opinião
  • Ditadura e Liberdade
  • Carlos Assunção Correia
    6 de Novembro de 2020
  • Ditadura e Liberdade

    O conceito de ditadura para ser realmente conhecido precisa de ter sido vivido.

    Para conhecermos o verdadeiro e desagradável que é o óleo de fígado de bacalhau deveríamos na verdade tê-lo ingerido. Ao que parece as pessoas que no passado o ingeriram, e refiro-me em especial à geração dos nossos pais e avós, apesar da sua aparente ‘deficiente’ alimentação ultrapassaram a barreira dos 80. E, digo deficiente porque por exemplo a minha mãe passou fome. Eram  os anos da 2.ª Guerra Mundial, a minha avó que criou sete filhos praticamente só, trabalhava numa casa de família de “bem” e bem conhecida do lugar da Quintã, Travanca e costumava trazer nos bolsos do avental restos de boroa de milho (o pão comum dos tempos antigos, pelo menos até finais da década de 60) que normalmente eram as côdeas e outras coisas que pela certa não faziam moça na economia daquela família, que naturalmente a autorizava. Numa dessas ocasiões que minha avó regressava do trabalho após o pôr do sol, a minha mãe correu para ela, pensando que tiraria dos seus bolsos uma côdea o que rapidamente levou à boca não foi exatamente isso, mas sim um pedaço de sabão.

    Logo diremos que a culpa era do Salazar, da sua ditadura que submeteu à fome o povo português. Que passaria se em vez de governar Salazar governasse um outro cidadão com as ideias do iluminismo francês que caraterizou a primeira República ou então o partido comunista?

    Deixo isso para os especialistas, contudo posso afirmar que a violência não seria retratada numa criança com fome, mas com centenas, dezenas, milhares de jovens que participariam na guerra para defender interesses opostos ao imperialismo nazi alemão e muito possivelmente o nosso colonialismo.

    Apesar da ditadura o povo português celebrou a morte de Hitler.

    A ditadura fascista é tão feroz e desumana como a comunista. É, contudo, a que nos querem impingir mesmo, com as alianças económicas e financeiras com o gigante comuna que representa o social imperialismo da República “Popular” da China.  O povo chinês sofre por falta de liberdade total na questão religiosa, por exemplo. O governo chinês até pode mostrar que há igrejas, o que ele não mostra é como as dirige para sustentar o seu poder. Todos os governos comunas fazem o mesmo.

    No Portugal da ditadura fascista, o governo também permitia as igrejas “protestantes” além da Católica que lhe servia com enorme eficácia. Contudo, controlava-as (todas) duma maneira muito eficiente não só do ponto de vista político (com a Pide) mas também do ponto de vista religioso (com uma aliança fortíssima com a “Santa Sé”). Apesar da liberdade de abril ainda hoje o mesmo esquema duma maneira muito politicamente correta subsiste e subsistirá.

    O problema que se levanta é que a Nova Ordem Mundial representa uma ditadura fascista com fachada democrática e socialista, que favorece o social imperialismo chinês, que, diga-se de passagem, tem “mãozinha” religiosa por trás. Essa “mãozinha” sustenta o unitarismo de todas as igrejas e a inclusão de toda a gente como apta para ser aceite no Reino de Deus.

    O arcebispo católico americano Carlo Maria Viganó na sua carta a Trump diz: “Ao seu redor [de Trump] estão reunidos com fé e coragem aqueles que o consideram a guarnição final contra a ditadura mundial. A alternativa é votar em uma pessoa que é manipulada pelo Estado profundo, gravemente comprometida por escândalos e corrupção, que fará aos Estados Unidos o que Jorge Mário Bergoglio está fazendo à Igreja, o Primeiro Ministro Conte à Itália, o Presidente Macron à França, O primeiro-ministro Sanchez para a Espanha e assim por diante. A natureza chantagista de Joe Biden – assim como a dos prelados do ‘círculo mágico’ do Vaticano – o exporá a ser usado sem escrúpulos, permitindo que poderes ilegítimos interfiram tanto na política doméstica quanto nos equilíbrios internacionais. É claro que quem o manipula já tem alguém pior do que ele pronto, por quem o substituirá assim que surgir a oportunidade.”

    O que é o Estado profundo (em inglês deep state)?

    É um conjunto de pessoas que nos bastidores controlam a nação mais influentes do mundo (os Estados Unidos) que perderam a direção do Estado para uma pessoa que diretamente não controlam e que é Donald Trump. É evidente que este homem não é o salvador do mundo, mas contraria os interesses nefastos da NOM e de Bill Gates que se apresentam como a alternativa para a solução de problemas que criaram numa ambição controladora e financeiramente ‘eterna’ a seus interesses egocêntricos.

    A liberdade está a ser atacada e não nos damos conta disso. Até parece que Trump é um déspota. Contudo, embora aceitando como verdade o dito por Viganó, não partilho com ele a globalidade do seu pensamento. Sei que num futuro, que está à porta de pouquíssimo tempo, a liberdade de consciência será de tal forma amordaçada que a todos será imposta uma decisão: adorar a besta e a sua imagem, ou adorar Deus. Deus tem o Seu sinal, a besta e sua imagem também. Qual é? Investigue. Leia a Bíblia. Lá diz “Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.” (Amós 3:7) Profetas da Bíblia, claro.

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