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  • Opinião
  • CTT de Lobão: O roubo continua
  • Silviana Costa
    20 de Julho de 2020
  • CTT de Lobão: O roubo continua

    Todos nós bem sabemos que a entrega dos CTT aos privados foi um dos maiores golpes levados a cabo neste país. O facto de uma empresa de tanta importância para o nosso país estar na mão de um conjunto de gestores cujo único objetivo é o lucro traz consigo bastantes consequências.

    Uma das mais recentes consequências deste saque feito no governo de Passos Coelho e Paulo Portas é o anunciado fecho do balcão dos CTT em Lobão. As populações da União de Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande irão sentir os resultados nefastos de uma privatização altamente nociva para qualquer regime democrático.

    A solução para o problema destes milhares de habitantes que se encontram agora sem posto de CTT nas imediações das suas localidades passa pela nacionalização desta empresa. Só o controlo público dos CTT garante que não haja desigualdades de tratamento entre populações. Apenas a gestão pública consegue garantir que mesmo que exista uma estação dos CTT em todos os concelhos e postos de CTT de acordo com as necessidades das populações, uma vez que se trata de um serviço público essencial à vida e rotina de qualquer cidadão ou cidadã.

    Nesta legislatura, houve variadas propostas para a nacionalização dos CTT, é pena que o PS, PSD e CDS-PP estarem contra esta decisão tão importante. É bom que os habitantes desta união de freguesias tenham uma noção clara de quem são os culpados desta situação extremamente penosa.

    A partir de 15 de julho, a população da União de Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande irá ficar sem balcão. A culpa é da gestão privada dos CTT, que enganam os privados mais pequenos que acolhem os balcões e os exploram, e o resultado é o fecho dos mesmos sem alternativas.

    A Junta de Freguesias veio já responder, de uma forma um tanto arcaica, que irá trocar de parceiro de negócio de balcão, sem garantias claras e sobre uma visão alegadamente “oficiosa”. Isto é o resultado claro do que é a precariedade sentida neste setor.

    É preciso relembrar que muita da população do nosso concelho é bastante envelhecida, e uma parte significativa não tem como se deslocar de forma independente. Isso irá impedir muitos fregueses de se deslocarem aos balcões alternativos ao de Lobão. Chega a ser macabra a resposta nula dada pela Câmara Municipal, que além de estar completamente calada sobre esta situação, nunca lutou por uma rede de transportes públicos que sirva os habitantes da periferia do concelho.

    É preciso e é urgente o regresso dos CTT para a esfera pública, só assim se garante o fim das desigualdades de tratamento entre as mais variadas localidades. Este roubo tem de acabar!

     

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