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  • Opinião
  • O meu 11 inicial
  • Renato Ferreira
    14 de Julho de 2020
  • O meu 11 inicial

    Senhoras e senhores, bem-vindos ao meu jogo preferido: escolher autores para ler. Entrar numa livraria e seleccionar a equipa que me vai acompanhar durante o Verão 2020 é um trabalho difícil, mas alguém tem de o fazer. E se é para eu ler, convém ser eu a escolher. No meio de tantos escritores nem sempre é fácil criarmos um caminho, mas ele vai aparecendo conforme vamos caminhando. Neste texto apresento o meu 11 inicial para julho e agosto.

    Na baliza Paul Auster, com o seu 4,3,2,1. Cresci a ler o Sr. Auster e tenho que regularmente voltar a ele para me (re)lembrar do encanto de ler e do mergulho em distintos universos que ele sempre me permitiu. Com ele ganhei verdadeiramente o gosto pela leitura ficcional e ele impulsionou-me, sem o saber, a aventurar-me também na escrita. O defesa esquerdo é o Javier Marías com o seu Berta Isla – se tivesse de escolher apenas um autor para ler (e já agora, para ganhar o próximo Nobel) seria ele. Os dois centrais são a Olga Tokarkzuc (com Conduz o teu arado sobre os ossos dos mortos) e a Lídia Jorge (com Em todos os sentidos - Crónicas) – a Olga porque não a conhecia e como ganhou o Nobel quero conhecer (sim, sou um Manuel vai com os outros…) e a Lídia porque ela seria sempre obrigatória numa lista minha, por se tratar da autora portuguesa que eu leio há mais tempo (não li assim tantas autoras portuguesas, verdade seja dita), desde O Jardim sem Limites, já lá vão muitos anos. A defesa direito é a Siri Hustvedt com o seu Recordações do Futuro, figura que sempre me atraiu pela sapiência que eu consigo encontrar no que ela escreve.

    Passamos ao meio-campo e deixamos a ficção a guardar a baliza mais de perto; ou seja, o guarda–redes e a defesa são autores de ficção, essencialmente (se bem que a central Lídia Jorge aparece-nos aqui com crónicas) e daqui para a frente teremos a não-ficção a tentar marcar golos (na minha cabeça, claro). Como vou jogar em 4-3-3, temos, portanto, três autores no meio-campo, que tentam pensar o jogo e distribuir a bola no sentido de nos aproximarmos da baliza contrária. Eles são o John Searle, filósofo autor do Da realidade física à realidade humana, porque não abdico de (continuar a) pensar sobre as questões de fundo: quem somos nós, afinal o que é isto (a realidade) e quando é que o Sporting vai ser campeão outra vez. Ok, sobre esta última coisa talvez ele não fale… Depois a Mariana Mazzucato, com O valor de tudo, porque a economia tem de fazer parte das nossas preocupações; e o Paul Collier com O futuro do Capitalismo, porque pode ser que me dê pistas para o futuro.

    Como avançados, apresento como titulares o David Wallace-Wells com A Terra Inabitável, para nos assustarmos um pouco; a autobiografia política de David Cameron – For the Record – para tentar entender melhor o Brexit (e não só) e para ler um pouco em inglês, para o treinar (acho que este livro ainda não foi traduzido para português); e, finalmente, como ponta de lança, o jornalista português Paulo Pena com a Fábrica de Mentiras – entender as fake news e combatê-las é um dos grandes desafios que temos pela frente.

    Se eu vou ler estes livros todos em dois meses? Claro que não. Mas no meu zapping pelos livros, é provável que adiante um pouco a leitura de todos eles. A ver vamos. Ou melhor, a ler vamos.

     

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