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  • Opinião
  • Agora que tenho 40 anos…filosofo!
  • Renato Ferreira
    8 de Junho de 2020
  • Agora que tenho 40 anos…filosofo!

    Agora que tenho 40 anos, feitos no passado dia 3, já não tenho desculpas. Sou adulto (acho eu). Pleno de consciência constituída por um rol de acontecimentos passados e com perspectiva de ainda andar por cá muitos anos, pode dizer-se que há um equilíbrio entre o passado que tenho e o futuro que quero ter – em termos quantitativos, pelo menos. Está na hora de cumprir com o meu destino.

    Esta palavra – destino – é uma que aparece principalmente quando sentimos na nossa vida que os acontecimentos vão para além do nosso controlo. Ou seja, são quase todos. Não me lembro de ter nascido, não me lembro de ter escolhido o meu nome (porque não o escolhi), não me lembro de ter crescido até ao ponto em que comecei a pensar que eu era eu – algo que me aconteceu aí lá para os 4 ou 5 anos. Seria de pensar que a partir daí fui eu que tomei as rédeas do meu destino. Talvez sim, talvez não. É certo que a partir daí todos os acontecimentos ficaram gravados na memória consciente – aquela à qual eu posso aceder, relembrando o que se passou comigo. Mas terei eu verdadeiramente o tal livre-arbítrio que todos nós gostamos de dizer que temos?

    Voltemos ainda mais ao passado. Bem antes de eu ter nascido. Se, acreditando na Ciência dos dias de hoje, tudo começou há cerca de 13,8 mil milhões de anos com o chamado Big-Bang, há sempre uma pergunta/dúvida que me persegue: no oceano de acontecimentos que desde então sucederam supostamente numa cadeia de causa-efeito, qual foi então o momento em que eu, Renato Ferreira, ganhei a capacidade de decidir – efectivamente – o que há para decidir em relação à minha vida? Foi aos 4 ou 5 anos, quando então comecei a reconhecer-me e a guardar-me na memória? Não tive intervenção no Big-Bang, não tive intervenção na expansão do espaço e início do tempo, na formação das galáxias, do sistema solar, do planeta Terra, no início da vida nele e na evolução dela até chegarmos ao ser humano como ele é hoje. Só me lembro de começar a ser eu e interagir com o Universo e com os outros. Isso quer dizer que temos poder sobre o que nos acontece, mesmo quando somos nós a fazer acontecer?

    Este texto não traz respostas. Traz apenas reflexões. Uma constatação, no entanto, acho que posso fazer: o Universo, através de nós, seres humanos, quer ver-se, quer ter consciência de si mesmo. Na maior parte dos 13,8 mil milhões de anos, que se saiba, não existiu consciência que se apercebesse da existência de alguma coisa. Apenas existia a matéria, o espaço, energia, o tempo, tudo o que há, sem no entanto estar cá alguém para se aperceber de tudo isso. Com o início da vida (e mais tarde da vida que se sabe vida) o Universo tomou conhecimento de que alguma coisa tinha sido feita e que existia. Ele – o Universo – ganhou esse conhecimento através de nós, de cada um de nós.

    Portanto, apesar de não saber ao certo de que tamanho é o poder de eu ser como quero ser, sei que sou uma das testemunhas de que algo aqui se passa. Eu e os mais de 7 mil milhões de habitantes desta “bola”. Sem exceções. Todos nós, neste cenário, somos iguais perante as leis da natureza. O pior é que às vezes há leis “sociais” que se esquecem disso. Mesmo sem ter certezas sobre as grandes questões filosóficas, respeitemos a liberdade de cada um e promovamos a solidariedade entre todos. E esperemos sempre (agindo sempre) por dias melhores…

    “Ninguém fique para trás

    Sim, tu também és capaz

    Cantemos a uma só voz

    O mundo é de todos nós…”

    (Excerto da canção “Vem, amigo, vem” de Renato Ferreira)

     

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