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  • Opinião
  • A esperança como agente de saúde pública
  • Carlos Assunção Correia
    8 de Junho de 2020
  • A esperança como agente de saúde pública

    No surgimento da pandemia surge este termo interessante. E porquê?

    É que há precisamente 37 anos sem sonhar sequer neste nome tão falado atualmente, pessoalmente me tornei um desses, não reconhecido e até algumas vezes desprezado e olhado com desconfiança.

    Sempre que podia e ainda posso (quando obtenho abertura) falo das vantagens de uma alimentação saudável, conforme aos ensinamentos sempre vigentes da Bíblia e dum estilo de vida sem vícios (como o de fumar, por exemplo). É evidente que encontro sempre quem consente em afirmar que tenho razão, outros que se estou “maluquinho”, outros ainda que não estão dispostos a abdicar do seu hedonismo, e muitos, mesmo muitos que me dizem “afinal também vais morrer”.

    Sendo esta uma verdade incontornável, há, no entanto, esperança de que em alguns se vai esvaziando devido ou ao esfriamento do amor de alguns outros (nos quais por vezes estou incluído como sonhador realista por vezes romântico) ou à corrupção que em todos os tempos existiu.

    A esperança num mundo melhor não pode radicar em toda ou qualquer liderança humana. Só e unicamente num líder que é líder de líderes e Senhor de Senhores.

    É bom sonhar num mundo paradisíaco, porque vai existir, não pela sabedoria humana, expressa na tirania de uns excêntricos, ou na ideologia mais bela que pugna pela “libertação” das maiorias subjugadas pelo Capital, como se o dinheiro não seja preciso neste mundo.

    Há um planeta B, que não será o resultado dos esforços de líderes políticos, religiosos ou político-religiosos.

    Só há um líder que o vai concretizar. Só Ele venceu o mal com o bem com o amor, para preservar a Sua justiça.

    Alto aí! Justiça… tem a ver com lei. Quando uma lei humana é transgredida, existe uma sanção para o transgressor. É exatamente isto o que acontece com a Lei de Deus. Todos somos transgressores dela. Cristo, que é Deus venceu para que pelo Seu exemplo cada um de nós possa vencer, não para viver à grande e à francesa como muitos buscam, mas para viver para ser aquele agente de saúde pública, que por si só não vai eliminar a pandemia que nos leva à morte física, mas que pode contribuir para a saúde do corpo e do espírito.

    Sim para viver com esperança. Esperança na Justiça de Deus, não na Justiça dos Homens. É neste domínio que a esperança nunca desfalece e que nos torna com o avanço da idade não em ingénuos românticos, mas sim em realistas “românticos”. No entanto gosto deles. Têm coragem para denunciar erros.

    O meu amigo José Nuno é um deles. Continue, não desista da esperança.

     

     

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