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  • “Custe o que custar”
  • José Nuno
    25 de Maio de 2020
  • “Custe o que custar”

    "Trabalharmos juntos permite-nos proteger os nossos interesses na economia mundial, resistir à pressão das potências estrangeiras, influenciar regras globais, reflectir os nossos padrões. Num mundo globalizado, partilhar soberania é uma maneira de recuperar a soberania.” Mario Draghi

    Vivo, ou melhor dizendo, vivemos num tempo de muita angústia, causada pela incerteza e pelo medo desta terrível pandemia que tem ameaçado a nossa já de si tão difícil existência.

    Primeiro por razões óbvias de salvaguardar as vidas ameaçadas pelo invisível Covid-19. A seguir porque paralisados que ficamos, a economia que garantia o nosso sustento se desmoronou. Vivemos no centro de dois sentimentos antagónicos, já que para preservar a vida podemos soçobrar por efeito do remédio.

    Todos remetidos à esperança de que a Ciência possa finalmente descobrir a vacina que nos livre do monstro. Só que esse horizonte de esperança tarda a surgir, se é que vai mesmo ser possível, e, entretanto, a sobrevivência está em risco.

    Lentamente, muito cautelosamente, procuramos o regresso a uma realidade que, penso, jamais poderá ser a que conhecemos. Por razões diversas, que ficaram escancaradas perante a impotência de encontrar soluções. Uma coisa, espero termos aprendido, a de que temos de alterar radicalmente a nossa forma de viver num planeta vergastado pela avareza mesquinha do Ter. A natureza está a impor as suas próprias leis que não se compadecem com este progresso desenfreado assente num consumismo que nos leva a cometer as maiores loucuras. Mesmo por mesquinhas quimeras de acentuado mau gosto e inúteis. Pela vaidade ridícula de ostentar.

    Dum estado de emergência que nos remeteu ao isolamento social – no nosso país satisfatoriamente assumido de forma voluntária – transitamos para um estado de calamidade que, sendo menos penoso, nos impõe quase o mesmo efeito. E as bocas precisam de pão. E este vai ser difícil de obter se não houver coesão e solidariedade a nível de uma União Europeia que tarda em encontrar soluções que permitam dar o salto para o desenvolvimento económico. Pelo egoísmo incompreensível de uns tantos, felizmente poucos, enfeudados numa superioridade moral que se julgava ultrapassada e que é eticamente reprovável.

    Finalmente parece surgir uma luz, ainda que ténue, ao fim de um túnel que se deseja de esperança.

    Dois dos mais poderosos países da União, a Alemanha e a França, deram as mãos para encontrar uma solução salvadora que lance a Europa no caminho da recuperação. Angela Merkel e Emmanuel Macron apresentaram a iniciativa em conjunto por videoconferência, num sinal de união entre os dois: Alemanha e França propõem fundo de 500 mil milhões.

    Nesta situação de emergência, Angela Merkel e Emmanuel Macron evocaram a despedida de Mario Draghi do comando do Banco Central Europeu, saudando a “acção decisiva do italiano no BCE para salvar a moeda comum, apesar das críticas de que é alvo e as divisões internas que deixou à sucessora Christine Lagarde”.

    Em Julho de 2012 Draghi disse que "dentro do nosso mandato, o BCE está pronto para fazer o que for necessário para preservar o euro”, recordou a chanceler alemã, Angela Merkel.

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, destacou as decisões de Draghi para estimular a recuperação de crédito e impedir o risco de deflação na zona euro.

    E recordaram que na despedida Draghi transmitiu uma forte mensagem pro-europeia e pediu que fosse intensificado e apoiado o crescimento económico.

    "Trabalharmos juntos permite-nos proteger os nossos interesses na economia mundial, resistir à pressão das potências estrangeiras, influenciar regras globais, reflectir os nossos padrões. Num mundo globalizado, partilhar soberania é uma maneira de recuperar a soberania.”

    "Custe o que custar."

    Foram as palavras que de forma veemente e simples garantiram a irreversibilidade do euro enfrentando os mercados financeiros que se acreditava serem incontroláveis. E, na eventualidade, terá de ser a ideia motivadora de uma recuperação que nos proteja da queda no abismo.

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