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  • Opinião
  • O futuro comprometedor do emprego jovem
  • Emanuel Alexis
    18 de Maio de 2020
  • O futuro comprometedor do emprego jovem

    É tão incerto falar dos próximos tempos tanto em matérias de saúde, equilíbrio social e económico como em empregabilidade, e muito mais duvidoso quando falamos na empregabilidade jovem.

    No contexto atual em que vivemos, perturbado pela grande crise pandémica que trouxe consigo inúmeras consequências a nível social e económico, bem como grandes mudanças no quotidiano de qualquer pessoa a nível mundial, começamos a assistir a um problema, menos grave que os anteriores, obviamente, e muito pouco falado nos meios de comunicação social, mas que a curto e a longo prazo se tornará preocupante: a empregabilidade jovem.

    Já antes da chegada desta crise, se é que a posso apelidar deste nome, a empregabilidade jovem não era muito ditosa. Os alunos ingressavam nos seus cursos universitários ou profissionais com a aspiração de quando os terminassem, conseguissem facilmente empregar-se na sua área. Embora fosse um pouco utópico, a realidade era mesmo essa. Mas, quando deparados com o mercado de trabalho as coisas eram diferentes, para além dos baixos salários a que estavam sujeitos, muitos nem sequer conseguiam encontrar emprego na sua área profissional.

    Com a chegada imprevisível desta crise de saúde pública, as coisas parece que se tornaram mais comprometedoras para aqueles que nos tempos futuros ingressarão no mercado de trabalho e que provavelmente passaram anos a debruçarem-se sobre livros  e tarefas com a ambição de um futuro melhor segundo o seu esforço, o que pode levar a que os livros estudados passem a ser alfarrábios e as trabalhosas tarefas inúteis.

    Face ao anteriormente falado, podemos beber doutra doutrina. Com a dificuldade em se empregar, a juventude poderá sofrer de desânimo o que por consequência pode levar a que desistam das suas pretensões profissionais e encarem a realidade apegando-se ao que existe, ou levará ao crescimento exponencial do número dos "nem, nem", ou seja, os jovens que nem trabalham nem estudam, que em 2019 eram mais de 220 mil.

    Em forma de conclusão, dou o meu parecer de estranheza por serem poucas, para não dizer nenhumas, as medidas tomadas pelo Governo e Ministério da tutela para encarar este problema que como disse na ideia inicial, e com ela termino, pode vir a tornar-se em algo muito preocupante, mas também não pensemos que a juventude se fica, porque não, e com certeza que se novos tempos estimulam novas mentalidades, a nova realidade fará jovens mais aptos para o futuro.

     

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