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  • Não, não somos todos iguais
  • Jorge de Andrade
    4 de Maio de 2020
  • Carta aberta ao Senhor Alferes Pereira

    Não, não somos todos iguais

    “Antes de responder,conte muito devagar até dez”,dizia-me a Senhora D. Elsa Verdial, uma Amiga e cliente que acompanhei com muito prazer por esse mundo fora nas inúmeras viagens que realizámos juntos.

    Foi o que fiz e agora sinto que chegou a hora de dar uma resposta pública ao senhor Alferes Pereira e nas “páginas” do Correio da Feira, a um seu “post” no Facebook, onde faz referência a este órgão de comunicação social (Correio da Feira) e a esta Administração.

    Não posso, nem devo responder por outros visados, como o ex-diretor deste jornal, Senhor Orlando Macedo e muito menos pelo nosso colaborador Albino Santos. Mas falarei pela minha equipa, enquanto responsável máximo e Administrador do Jornal Correio da Feira.

    Não senhor Alferes, momentos e acontecimentos não nos tratam a todos por igual, porque a forma como nos encontramos na vida, e muito especialmente na área em que actuamos profissionalmente, é com toda a certeza o que nos diferencia e distancia.

    Logo, meu caro, não somos todos iguais, porque os objectivos da nossa existência são aquilo que nos distingue.

    Reduzir a questão a cores políticas (acusação de que estou tranquilo), ou à proximidade com o Poder Local, Servilismo, Subserviência é de alguém que percebeu muito pouco ou mesmo nada, ou quase nada, de uma simplicidade vulgar, com pretensões a comentador, mas com pouca, ou nenhuma substância.

    Comentar assuntos para que estes nos garantam um bom número de “Likes”, de preferência positivos e muito especialmente deixar na ideia de quem lê que o “amigo” Alferes é um tipo imparcial e isento…

    Mas desejar não é o mesmo que ser. E na generalidade nem o queremos ser realmente, pretende-se unicamente deixar a falsa ideia de que somos.

    Eu até percebo que o senhor não seja capaz de observar as nítidas diferenças do que é um Jornal e uma publicação. Ver para além desse “cabo”, vislumbrar para além do Bojador e das Tormentas foi sonho de verdadeiros Reis e grandes Senhores, não está ao alcance de qualquer um.

    É verdade, não lhe devemos nada, nem o senhor a nós. A única coisa que esperávamos de si e de muitos Feirenses era a consideração de não misturar a água cristalina de uma fonte pura e confiável, à de uma torneira enferrujada da poluição que brota ao serviço de quem lhe garante o caudal.

    É verdade, nada nos deve, mas todos devemos à Verdade e à Justiça.

    O Jornalismo poderá ser sempre considerado como:”…o pior sector laboral deste país para se trabalhar…” principalmente quando os profissionais e empresários ligados a este nobre sector, percebem que também trabalham para leitores como o senhor Alferes, que até confessa saber do que fala, mas que na verdade parece não saber distinguir o que é Informação Livre, Isenta, Profissional de todo o resto. É triste, quase nos impele a desistir.

    Relativamente às referências que faz sobre os vencimentos dos profissionais deste sector, permita-me que lhe diga que não nos revemos (CF) nas suas palavras. Uma vez mais fala do que não conhece e comete o pior dos erros, generaliza.

    Para alguém que tão ligeiramente comenta qualquer assunto, é lamentável o que lemos quase a terminar o seu texto, demostrativo do populismo a que se gosta de encostar, como todos os que pretendem servir a Deus e ao diabo, não vá o céu aquecer e o inferno congelar…

    “Não sei se um jornal está mais juntinho ao poder e o outro mais acutilante ao fundo - não me interessa!

    O que verdadeiramente me interessa é que os dois jornais fazem uma falta do "catano"!”

    Portanto, onde se situa a Informação com Verdade, Profissionalismo e Isenção, ou quem está ao serviço da ‘informação’ condicionada por interesses pessoais, grupos económicos, ou políticos, tudo são factores pouco, ou nada relevantes para o senhor Alferes.

    Poderia acrescentar aqui uma longa lista de outros factores como, Formação, Ambiente, Respeito pelo trabalhador, etc. Escuso-me, o senhor, decerto não entenderia e só o iria entediar.

    Penso que depois deste meu “desabafo” em tom de revolta e indignação, o senhor compreenda a razão de eu nunca lhe ter agradecido esta ofensa dirigida ao Correio da Feira e à minha pessoa. Não costumo fazer agradecimentos quando me ofendem, mesmo quando irrefletidamente.

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