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  • Opinião
  • Dra. Margarida Gariso, OBRIGADO
  • Jorge de Andrade
    16 de Dezembro de 2019
  • Dra. Margarida Gariso, OBRIGADO

    Soubemos que a distinta Vereadora do Partido Socialista solicitou a suspensão do seu mandato por tempo determinado, justificando para isso motivos pessoais devidamente explicados.

    Segui com alguma atenção, a que me foi possível, este mandato, em que a Dra. Gariso liderou a oposição na nossa Câmara Municipal, prestando-lhe neste momento de despedida, um devido agradecimento enquanto cidadão Feirense.

    Apesar de não ter confiado o meu voto à Dra. Gariso, muito menos ao partido a que pertence, admito, e com muita satisfação, que foi uma participação exercida de forma Corajosa, com Conhecimento, Dignamente e acima de tudo, Resiliente.

    É daqueles momentos raríssimos, nos tempos miseráveis da política que vivemos, em que se pode afirmar sem exageros, nem bajulações ao jeito de despedida, que a Dra. Gariso fez uma oposição digna de uma “Mulher de Armas”.

    Ser oposição numa Câmara, com as características da nossa, já não é fácil nem motivador, e numa Câmara liderada por um partido há mais de quarenta anos, que implementou um sistema e afinou a máquina de forma a não facilitar as oposições e a perpetuar-se no Poder, tudo se torna bem mais desmotivador. Mas as dificuldades não se ficam por aqui. Há que contar com um presidente de Câmara que nada contribui para um convívio político Enriquecedor, Democrático, Educado e Dialogante com as oposições, com as características deste grupo, porque com as características da oposição anterior, soube o candidato e mais tarde presidente da Câmara perceber desde cedo o caminho a percorrer, alimentando acima de tudo os egos há muito famintos, para colher mais adiante, com a oferta de cargos e lugares, que mesmo se de pouco ou nada servirem financeiramente, enchem os egos de pavões despenados, como se viu. Cristo foi vendido por 30 moedas de prata, mas nas anteriores Eleições Autárquicas os votos dos Feirenses valeram menos, muito menos. Judas teve a dignidade de reconhecer o seu erro capital e devolver o dinheiro aos sacerdotes do Templo, mas evidentemente que não esperamos tal remate de consciência do antecessor da Dra. Gariso, que um dia será chamado a dar esclarecimentos aos Feirenses, pelo menos a uns quantos dos milhares que nele confiaram e ainda hoje se sentem atraiçoados. Mas adiante, que o momento é de prestar homenagem à Vereadora que ao partir vai deixar mais pobre a nossa Câmara.

    A Dra. Margarida Gariso ao apresentar-se na Câmara para exercer uma oposição que servisse os interesses dos Feirenses em nada facilitou a vida ao actual presidente, que escondido atrás de um sorriso “fotografeiro” e interesseiro, não teve pejo em desprezar a democracia e até suspendê-la para fazer o que bem entende e favorecer a quem pretendeu, sempre que lhe deu na sua plebeia gana. Um déspota não conseguiria fazer diferente.

    Não é fácil, a nossa Câmara é um covil com “meia-dúzia” de lobos dominantes, que apesar de vestirem uma pelezinha de cordeiro, denunciam-se facilmente pelo cheiro nauseabundo e pelo seu babar natural, consequência da sua avidez desmedida.

    Fazer aquele tipo de oposição, apresentada pela Dra. Gariso, que é o de fazer política para o cidadão, justificando as acções aos demais eleitos pelos Feirenses, que poderão não concordar, nunca foi, não é, nem jamais será a forma de actuar de Emídio Sousa e seus correligionários.

    Não foi fácil, também não tinha de ser: o que tinha de funcionar era o regime democrático e os interesses dos Feirenses serem a constante prioridade. Isso não se verifica com este executivo e tende a piorar.

    Se a vida já de si não se apresentava fácil para a oposição, a atitude de inexistente apoio aos vereadores da oposição, em especial à Dra. Gariso, como chefe da equipa, vindo do partido que representava, nunca ou pouquíssimas vezes aconteceu.

    Foram olvidados, senão mesmo desprezados pela sua Concelhia. Penso que esta última injustiça, de todas a mais grave, seria a que me seria mais difícil de perdoar e contribuiu para que o regime democrático não funcionasse dentro das normais regras que acreditamos defenderem melhor a democracia e os eleitores.

    Comparo a Dra. Margarida e a restante equipa da oposição, na Câmara Municipal, aquela imagem que temos de um náufrago, que luta incessantemente para chegar à praia, sempre alimentado pela esperança de melhor vida, ou pelo menos, contribuir para melhores condições de vida, para os que estão à sua guarda e nele restam todas as esperanças. É assim que os vejo, nadando nas adversidades próprias da vida, lutando contra um tiranete apoiado por uns quantos cataventos que se viram sempre para onde sopra o “lambe-botismo”.

    Por respeito à Dra. Margarida Gariso e porque pretendia simplesmente agradecer a sua prestação enquanto Vereadora, não vou alongar-me neste tema, pelo menos neste texto. Nas próximas eleições, se o PS voltar a apresentar-se aos Feirenses, cá estarei para perguntar à Concelhia onde estiveram durante este mandato, no apoio que não deram aos seus Vereadores. Quem abandona assim os seus não merece confiança dos Feirenses para governar o Concelho.

    Dra. Margarida Gariso, o meu reconhecido Obrigado pela sua Dedicação, pela sua Entrega Abnegada, pela sua Fidelidade aos Feirenses e sobretudo pela sua Persistência.

    Desejo que o futuro a brinde com toda a saúde, sucessos e alegrias e que essas sejam em proporções exactas às que pretendia com a sua contribuição oferecer aos Feirenses.

    Aos senhores Vereadores desejo que continuem com o bom trabalho e fiéis aos Feirenses que ainda acreditam na Democracia, independentemente da cor partidária.

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