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  • Opinião
  • Chile: o lado certo da história
  • Eduardo Couto
    4 de Novembro de 2019
  • Chile: o lado certo da história

    Estamos perante uma situação inédita do outro lado do globo: mais de um milhão de pessoas manifestam-se contra as políticas neoliberais desmedidas do governo chefiado pelo bilionário Sebastian Piñera. Tratam-se dos maiores protestos da história do Chile, após a queda da sangrenta ditadura militar de Augusto Pinochet, que resultou em milhares de mortos e desaparecidos.

    Após a implementação da ditadura militar chilena, patrocinada pelo imperialismo Estadunidense contra o governo socialista democraticamente eleito de Salvador Allende, como era de esperar, o número de milionários aumentou substancialmente. Com o aumento desta pequena elite que não olha a meios para obter lucro, aumentaram igualmente as desigualdades sociais deste país.

    Mesmo com a queda do regime em 89, pouco mudou. O programa levado a cabo pela direita era simples: pouca ou nenhuma regulação laboral, desinvestimento no estado social, aumento da miséria, privatizações, etc.

    O resultado está à vista. O Chile é um dos países com mais desigualdade na América Latina, onde o salário mínimo ronda os 300 euros e as pensões pouco passam dos 250. Falamos de país onde há zonas delimitadas para uma pequena burguesia, bairros dos que tudo têm e em nada contribuem para o desenvolvimento do país, quando do outro lado vivem as vítimas do capital em condições miseráveis.

    Contra tanta injustiça social, o povo acordou e convocou uma greve geral, reivindicando o fim de um modelo neoliberal extremamente desumano. São vozes que lutam por mais estado social, uma melhor educação, um sistema de saúde universal, um aumento urgente de salários, melhores transportes públicos, a nacionalização de um direito básico como a água, etc.

    Contra estas justas reivindicações, o estado chileno respondeu com recolher obrigatório em Santiago, Valparaíso e Concepción, (as três maiores cidades do Chile) e com uma brutal onda de repressão sangrenta, levada a cabo pelo exército que resultou, no primeiro dia das manifestações, em pelo menos 12 mulheres violadas por militares e 121 desaparecidos.

    Sebastian Piñera apressa-se a pedir desculpa na imprensa, prometendo pequenas migalhas ao país. Mas o povo não dorme, e sabe que de nada valem as promessas de quem profeta e vive à custa do neoliberalismo. Apesar da grande repressão militar, as manifestações continuam e as imagens não enganam: o Chile acordou e quer se ver livre do pesadelo do capitalismo sem escrúpulos.

    Em Portugal, a esquerda está do lado certo da história: do lado do povo chileno. O canal de informação do Bloco de Esquerda (esquerda.net) e o site oficial do PCP estão repletos de mensagens de solidariedade com as massas deste país que só exige a paz, o pão, a saúde e a educação.

    Mesmo com o silêncio da comunicação social internacional, devemos estar em solidariedade com o Chile, afinal o povo é sempre quem mais ordena.

     

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