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  • Opinião
  • O arrozal da bipolaridade
  • Vítor Hugo Carmo
    14 de Outubro de 2019
  • O MILAGRE DA CONSTATAÇÃO

    O arrozal da bipolaridade

    Da gaguez ao extremismo, os portugueses foram ‘presenteados’ com um novo paradigma nos assentos parlamentares, mas nem por isso se vislumbra uma abordagem pragmática ao que aconteceu durante a campanha eleitoral, onde sobressaíram os clichés vazios em conteúdo e promovidos através de uma argumentação inócua, quando na verdade seria importante uma confrontação mais forte de ideias que espevitasse a audiência. Contudo, tal comportamento não é estranho ao comum português, pelo menos para o que não tem memória curta e que se interessa pela viabilidade do que cada um dos agentes políticos propõe.

    Na generalidade, é mais importante exortar a gaguez da deputada eleita pelo “Livre” ou o extremismo mentecapto do deputado eleito pelo “Chega!”, do que tentar perceber que propostas cada um desses e outros candidatos têm para o País. Embora não percebendo as razões que levam alguém como André Ventura a ser eleito, estes dois elementos servem de exemplo para a constante tendência de se tentar ‘matar’ o mensageiro de uma ideia, quando, nem de forma experimental, se opta por analisar a mensagem, e atacá-la ou defendê-la mediante as convicções de cada eleitor. É a arte da acusação, é a escolha do caminho fácil, que acaba por ridicularizar quem está mais preocupado pelo facto de um deputado ser, ou não, gago. Há quem passe uma vida no parlamento a comunicar à velocidade certa, mas viajando por caminhos errados.

    Entre esses caminhos, “com o Passos Coelho estava tudo mal, com o Costa está tudo bem”. E depois, “com o Passos Coelho estava tudo bem, com o Costa está tudo mal”. É esta bipolaridade que produz o arroz que o povo vai comendo. No imenso arrozal estático, que permanece no mesmo lugar há décadas, o arroz que se vai comendo alimenta dois polos no ‘chip eleitoral’ dos portugueses, representando a evidência do seu desnorte.

    Da ditadura à liberdade, valha-nos a possibilidade de dizermos o que pensamos. Parece-me é que pensar custa muito. Se antes nada era possível dizer, agora que a liberdade impera, e bem, poucos são os que sabem dizer algo que consiga direcionar o eleitorado para lá dos polos existentes. Vamos comer arroz outra vez, a beira do prato é que é diferente.

    Que António Costa é um animal político, amiguinho de alguns jornalistas, é. Que divide a oposição para depois a conquistar, divide. Mas tudo não passa de uma ilusão que acaba por se evidenciar nas ações pós-eleições, com o primeiro-ministro a tentar fazer acordos que salvaguardem o futuro de um partido, e não de um País. No final fica a ideia de que quem votou neste ou naquele, também votou em Costa.

    De resto, a abstenção veio para ficar, e também, como tem sido recorrente, vai continuar a ficar com o ónus das más decisões de quem vota. Está tudo mal, não... afinal está tudo bem, ou está mal? Haja alguém que um dia consiga esmagar o grão que separa um polo do outro. Até lá, outra vez arroz.

     

     

     

     

     

     

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