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  • Opinião
  • A Arte teatral e as perceções do Quotidiano.
  • Susana de Figueiredo
    30 de Setembro de 2019
  • A Arte teatral e as perceções do Quotidiano.

    Muito se tem discutido acerca da perda de valores humanos, do aumento da criminalidade, da violência, dos maus tratos, inclusive de crianças que disparam contra colegas ou professores na sua própria escola. É preciso então perceber que a privação da conservação da história de um povo, da sua ideologia e cultura provoca uma perda de valores que se vão destruindo e dando lugar a novos princípios, que neste caso se estão a tornar nocivos à humanidade.

    É de fundamental importância compreender que cada vez mais, não se escuta, não se visualiza, não se comunica. Outrora, não há muito tempo, as pessoas juntavam-se nas praças e mercados para abertamente se interligarem. Com a evolução outras questões se colocam, outros interesses se impõem. Não obstante, deverá existir um equilíbrio entre a própria evolução e os princípios da sociedade.

    A arte é um vulto egrégio que acompanha o ser humano ao longo da sua existência, desde as primeiras pinturas rupestres, às estéticas artísticas como o vídeo mapping em conjugação coreográfica. Na sua inexistência, a vida não se desenvolvia com tamanha engenhosidade e inovação. De passos largos até ao teatro de rua encontramos estes intuitos, sendo que a arte teatral nas praças e largos comunitários perdura pelos distintos períodos da história. Iniciou a sua expansão pela idealização do ator Téspis e encontra-se na contemporaneidade de um festival por intervenções diversas - tal como a criação de um projeto artístico de dança-teatro que adota uma conceção vanguardista.

    A conexão das coletividades e a passagem da mensagem por intermédio de um ator no meio de uma praça, na beira de um rio ou anexo a um local sagrado irá influenciar emoções humanas, fazendo com que se liguem à mesma corrente sensorial. Quando uma mãe encaminha o seu filho a uma peça de teatro de rua, a façanha transforma-se num recurso de instrução no respeito e fascínio pela sua terra, provoca-lhe o dever de defesa da sua comunidade e possibilita-o no convívio cultural que lhe dará bagagem de conceitos e de experiências benéficas para o seu futuro.

    É com a comunidade que nasce o teatro de rua: que nasce hoje com aqueles que idealizam, constroem e participam nos festivais com designação ou criação futurística; que nasceu há centenas de anos com a comunidade, manifestando adoração aos santos e aos deuses; que nasce, por outro lado, quando o cidadão se revolta e se afirma para um regime ditador e censurador; que germina sobretudo, quando existe a vontade de um povo - porque ele nasce na rua, no espaço de todos e é por essa valência e aplicabilidade, que o teatro de rua tem a inacreditável tendência a ser perdurável no tempo. 

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