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  • Opinião
  • Amazónia: As consequências nefastas dos interesses económicos
  • Bianca Santos de Almeida
    9 de Setembro de 2019
  • Amazónia: As consequências nefastas dos interesses económicos

    Dia 21 de Agosto acordamos mais pobres. Acordamos com a notícia de que a Floresta da Amazónia ardia brutalmente. Rapidamente essa notícia se tornou viral e percebemos que a preocupação com os pulmões da terra estava presente nos miúdos e nos graúdos. Pessoas das mais diversas faixas etárias e contextos sociais mostravam-se solidárias e revoltadas com o que acontecia no Brasil. O que ninguém contava era que a tragédia perdurava por 17 dias consecutivos. Como é que só 17 dias depois se falava nisto? Porque se abafava uma notícia que nos afeta diretamente a todos?

    O Presidente Brasileiro, o fascista Jair Bolsonaro, responde de várias maneiras quando confrontado sobre a situação. Por vezes diz-nos que a culpa é do vento, das queimadas, e, chega até a alcançar o auge do ridículo quando afirma que os fogos foram postos por organizações não governamentais. A verdade é que um homem tão preconceituoso incentivado pelo ódio acredita firmemente que não tem culpa absolutamente nenhuma perante o sucedido. Uma mentira dita muitas vezes torna-se verdade para quem a conta.

    Não falamos de um mero incêndio. Falamos de um crime contra a humanidade e a natureza. Vão se alastrando pela Amazónia os fogos descontrolados e cidades são deixadas às escuras a meio do dia. Um cenário apocalíptico que parece incomodar toda a gente menos os apoiantes das políticas do ódio que vão apontando o dedo a todos menos a quem deviam apontar.

    Institutos científicos da área ambiental atribuem culpas às políticas levadas a cabo pelo governo Bolsonaro no que diz respeito ao meio ambiente. Estas políticas nada mais foram senão um incentivo à desflorestação feitas tendo em consideração o único fator que parece interessar à direita, o dinheiro. Não nos esqueçamos dos cortes drásticos ao financiamento e prevenção de incêndios que por isso registaram este ano um aumento de 83%.

    Numa época em que as gerações mais novas se esforçam para lutarem por um futuro sustentável e numa época em que nos falam dos apenas dez anos para salvar o planeta, se permitirmos que tiranos destruam os pulmões do planeta Terra arruinamos as chances de todos. É preciso que nos saibamos opor contra a toxicidade e que atribuamos a culpa a quem a tem. Porque é triste ser jovem num planeta em que os interesses económicos falam mais alto do que a própria vida.

    Em suma, estamos enganados se pensamos que só os indígenas e as espécies animais e florestais (como se fosse pouco) sofreram com este incêndio. Sofremos todos. É o que acontece quando deixamos a política do ódio atuar.

     

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