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  • Opinião
  • Os novos partidos
  • Joaquim Couto
    15 de Julho de 2019
  • Os novos partidos

    Nos últimos quatro anos (pós-legislativas de 2015) surgiram em Portugal quatro novos partidos (Iniciativa Liberal, Aliança, Chega e RIR (Reagir Incluir Reciclar). Importa discutir a importância destes novos partidos no quadro político português. É, a meu ver, necessário perceber se estes partidos acrescentam alguma coisa ao quadro partidário português.

    O Chega é um partido populista que tenta convencer eleitores que estão descontentes com o sistema. No meu entender tenta fazê-lo de uma forma pouco séria. Generaliza o que não deve ser generalizado e não tem qualquer problema em estigmatizar comunidades inteiras para atingir objetivos políticos. No fundo, tenta responder a problemas complexos de uma forma simplista e isso ajuda a criar mais tensões sociais. É liderado por um comentador político que faltou o um debate importante sobre as eleições europeias para participar num debate desportivo, o que desde já demonstra que a política não é uma prioridade do senhor.

    O Aliança, tal como o Chega, é um partido baseado na imagem do seu líder: Pedro Santana Lopes. Quando Santana ou o líder do Chega, André Ventura, abandonarem a política estes dois partidos tenderão a desaparecer. É importante reconhecer que ao contrário do Chega, o Aliança tem um programa político moderado. Mas apresenta um problema evidente de coerência política: apresenta-se aos eleitores como um partido novo que pretende renovar a classe política, mas é liderado por alguém que nos últimos trinta anos ocupou uma grande quantidade de cargos políticos.

    O RIR (Reagir Incluir Reciclar) é o partido de Vitorino Silva (Tino de Rans). Tal como os dois partidos apresentados acima está baseado na pessoa do seu líder. Já vou no terceiro partido e até agora todos eles têm uma característica comum: o de serem partidos baseados na imagem do líder. Este fator é preocupante pois demonstra que foram criados para alimentar egos pessoais e não propriamente por defenderem um programa político específico. Tenho alguma dificuldade em dizer o que quer que seja sobre o RIR. Tenho ainda mais dificuldade em perceber as razões que poderão levar alguém a votar neste partido.

    Dos quatro partidos mencionados na introdução deixei para o fim a Iniciativa Liberal. A IL parece-me ser o único destes quatro com “cabeça, tronco e membros”. Não está baseada na imagem do líder, tem um programa político moderado e abrangente e acima de tudo dá respostas a um eleitorado que raramente vê nos programas dos partidos tradicionais as suas ideias políticas: o eleitorado que é liberal, tanto na economia como nos costumes sociais. É verdade que os partidos de centro direita em Portugal tendem a ser liberais na economia, mas nos costumes tendem a ser conservadores.

    Nos últimos anos muito se tem falado sobre a necessidade da criação de novos partidos e das novas ideias que estes possam acrescentar ao debate político, mas a verdade é que das alternativas que têm sido apresentadas quase nenhuma delas parece representar algo novo. Vejamos: ideologicamente o Aliança não difere muito do PSD, apenas foi criado por divergências internas dentro do próprio PSD. O Chega apresenta um discurso populista já tentado, por exemplo, em 2014 por Marinho e Pinto e que nada trouxe de bom à política portuguesa. O RIR não creio que possa ser levado a sério. A IL pode, a meu ver, acrescentar algo de novo à política portuguesa.

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