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  • Opinião
  • Agora, o que fazemos ao Meio Ambiente?
  • Emanuel Alexis
    8 de Julho de 2019
  • Agora, o que fazemos ao Meio Ambiente?

    Deparamo-nos todos os dias com as questões ambientais que, sem dúvida, necessitam de grande importância da nossa parte. Na verdade, todos nós somos culpados pela destruição do nosso meio ambiente. A propósito deste tão marcante tema, no passado dia 5 de Junho celebramos o Dia Mundial do Meio Ambiente que é a principal data das Nações Unidas para impulsionar a sensibilização e encorajar ações em todo o planeta em prol da proteção do nosso meio ambiente. 

    Cada Dia Mundial do Meio Ambiente é organizado ao redor de um tema, que chama a atenção para uma preocupação ambiental urgente. O mote deste ano, 2019, foi “Poluição do Ar´.

    É extremamente necessário encarar os problemas ambientais de uma maneira mais pró-ativa para salvaguardamos o nosso planeta e a nossa geração.

    Em Portugal, a preocupação com o Meio Ambiente, na teoria, é muito grande, mas as medidas para a sua proteção poucas vezes saem do papel do papel. Embora Portugal tenha subido sete lugares no Ranking da Pegada Ecológica per capita entre 2012 e 2014, ainda precisamos de 2,19 planetas para manter o nosso atual estilo de vida.

    O mesmo relatório onde consta o Ranking afirma que Pegada Ecológica dos portugueses foi sempre muito elevada comparativamente com a Biocapacidade do país, que se tem mantido mais ou menos constante desde 1961 e que o carbono, que representa 57% da Pegada Ecológica dos portugueses, e que em 2004 correspondia a 63% do valor total, foi a componente que mais decresceu.

    Do mesmo relatório, concluiu-se que dos rios e florestas, a zonas costeiras e montanhas, o Relatório mostra que a vida selvagem diminuiu drasticamente desde 1970.

    Perante tais factos, colocar a mão à obra para resolver estes problemas é o melhor ponto de partida, começando pela Educação Ambiental nas nossas Escolas, promovendo os bons hábitos da reciclagem, da cidadania ambiental e da preservação do meio ambiente no seu redor, não deixando de lado a consciencialização dos dezassete objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

    O segundo marco a seguir, passa pela informação da nossa população em geral, muita dela idosa, sobre os problemas no nosso meio ambiente e incentivá-los à modificação dos seus hábitos comuns, como por exemplo a redução da utilização dos plásticos, a mais recorrente utilização de meios de transporte públicos e também os bons princípios da reciclagem.

    O terceiro objetivo, é direcionado para o setor industrial, que por si só é dos caminhos mais difíceis de percorrer, impondo restrições às emissões de gases para a atmosfera, ou dando incentivos àqueles que cumprem as regras ambientais colocadas. De um outro lado, sancionar quem não cumpre os requisitos ambientes e exploram os nossos recursos de uma maneira não sustentável.

    De facto, na teoria tudo é mais fácil e na prática tudo mais difícil, mas há que começar por algum lado, porque, senão, em breve, estaremos a entrar num período onde a destruição do meio ambiente poderá ser irreversível e o seu combate inexecutável.

    Há que pensar nos de hoje e nos de amanhã, deixando-lhes um planeta não igual ao que de momento possuímos, mas sim um muito melhor, propiciando-lhes uma qualidade de vida melhor.

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