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  • Opinião
  • Direita sem narrativa no Concelho, no distrito e no país
  • Eduardo Couto
    24 de Junho de 2019
  • Direita sem narrativa no Concelho, no distrito e no país

    Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República e a figura mais mediática da direita portuguesa, admite que a sua própria família política está a atravessar uma crise. Faz tempo que a direita está sem narrativa no Concelho, no distrito e no país.

    No Concelho, o executivo PSD,liderado por Emídio Sousa, tentou disfarçar com mil e umas desculpas o acordo danoso que fez com a P. Parques, dizendo que era o melhor acordo possível para os feirenses. Na verdade foi o melhor acordo possível para a empresa em questão que lesou os cofres do Município – ficando com mais de €550 mil dos contribuintes feirenses. Em contrapartida, a Autarquia não tem verdadeiras políticas de esterilização animal, nem um canil que responda de forma eficaz às necessidades do Concelho. Muito menos um centro veterinário que funcione e que não seja apenas e só uma mera operação de marketing. São estas as escolhas políticas da direita no Concelho.

    Já no distrito o paradigma consegue ser igual ou pior. O PSD e o CDS-PP pelo distrito fora são o contrário de tudo o que possa ser uma visão de progresso. Basta ver as políticas que implementam, desde aberrações urbanísticas, à falta de políticas sociais. A direita não acredita no seu próprio modelo de desenvolvimento nos concelhos sobre sua tutela, uma vez que não aposta em qualquer tipo de evolução, seja ela qual for.

    Ademais de ser ineficaz na política local, a direita fica um pouco aquém no Parlamento. Além de não ter narrativa para justificar a sua ineficácia, fala muito pouco. O PSD no distrito de Aveiro, elegeu um deputado que apenas interveio quatrovezes,em quatroanos de mandato.

    No paradigma nacional, assistimos ao PSD e CDS-PP durante esta legislatura a viver de ‘casos e casinhos’. Sem nenhuma proposta política que responda às necessidades da população, a direita não consegue apresentar uma qualquer alternativa credível ao atual governo, e quando apresenta é para piorar a vida dos portugueses.

    Desde de 2015 que está sem programa, sem propostas e sem linha política. A direita está orfã e o povo não acredita nela. Urge nas próximas eleições legislativas dar mais força à esquerda que ao longo destes anos tem respondido com soluções concretas e pragmáticas aos problemas da população no Concelho, no distrito, e no país.

     

     

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