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  • Opinião
  • “O Rei vai nu” deixai-o ir…
  • Lia Ferreira
    15 de Abril de 2019
  • “O Rei vai nu” deixai-o ir…

    Na penúltima reunião de Câmara, durante a discussão sobre o Relatório de Contas de 2018, pedi desculpa pela expressão que iria usar para resumir o documento – “o Rei vai nu”. Na altura um Vereador reagiu à minha expressão, dizendo que na época liberal que atravessamos o Rei pode ir nu se assim o entender. A essa reação respondi: «sim o Rei tem o direito a ir nu, mas pelo menos, compete-nos o dever de o informar que, na realidade, vai nu.» Seria grave deixarmos o Rei acreditar que enverga uma fatiota à medida das suas aspirações, aplaudindo à sua passagem um fato que nunca existiu. Fica na consciência dos Vereadores do PSD alimentar a ilusão e aceitar que o seu “Rei” vá nu gabando-se do brilho e cores das suas vestes. Não podem exigir a mesma atitude aos Vereadores do PS e restantes partidos com assento na Assembleia Municipal.

    Quem esteve presente na última AM e, mais tarde, ouviu as declarações do Sr. Presidente à RCF, dizendo que Margarida Gariso teria ficado nervosa e despeitada por causa dos, supostos, elogios proferidos relativamente ao Relatório de Contas de 2018, percebe bem que “O Rei vai nu” e ninguém o informa.

    O autarca perdeu a noção da realidade. No seu mundo imaginário é Rei e veste o mais belo trajo, algum dia visto. No mundo real, assume tiques ditatoriais que não se arroga a impor as suas vontades à Vereação Socialista e demais membros da AM. Alguém o devia informar que a sua taxa de execução é negativa, ficando-se pelos 44% e que a grande maioria do investimento feito parte dos privados. Esta é a dura realidade, tem as contas em dias, graças ao PAEL, e paga aos fornecedores a 13 dias (conforme as regras do próprio PAEL). No entanto, não pode implementar o passe único, acompanhando assim os municípios vizinhos da AMP conforme seria suposto, porque se esqueceu de infraestruturar as diferentes formas de mobilidade, nomeadamente o transporte público.

    O “Rei” gaba-se dos feitos do privado, mas devia analisar porque motivo a taxa de execução municipal tem saldo negativo. Fala em despeito do PS e relembra elogios que se aplicaram exclusivamente a contas, omitindo as duras críticas que recebeu de todos, incluído do próprio PSD (obviamente mais leves do que dos restantes partidos).

    Não existiu despeito algum, contrariamente ao que Emídio Sousa afirma e tenta fazer crer, para camuflar o motivo que levou a equipa de Vereadores do PS a abandonar a última reunião de Câmara. O Sr. Presidente usa como muleta a ilusão fabricada pelos seus assessores de imagem, para esconder a execução negativa, e empenha-se no controlo da informação que é dada à oposição.

    Defendemos a realidade em vez da ilusão. Não percebemos os motivos pelos quais:

    - Não são dadas as respostas pedidas pelos Vereadores do PS:

    - Não temos um único Centro Coordenador de Transportes;

    - Temos Zonas Industriais que parecem ter sido abandonadas pela Câmara;

    - Temos um território retalhado, sem planeamento ou estratégia de ordenamento;

    - Temos freguesias descaracterizadas, onde não se percebe onde é o centro e sem passeios para a circulação pedonal;

    - Cada freguesia aplica as suas regras e materiais no espaço público; etc.

    Salva-nos o investimento privado, o PAEL e as festas, já que a taxa de execução tem saldo negativo e o território sofre os danos provocados pela ausência de visão.

    Em Santa Maria da Feira a Coesão Social e Territorial não passam de mitos urbanos usados para costurar o traje imaginário do “Rei” que vai nu. Deixai-o ir!

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