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  • Opinião
  • Michael Jackson: um legado de fantasia pervertida
  • Ricardo Brito
    25 de Março de 2019
  • DR
    DR

    Michael Jackson: um legado de fantasia pervertida

    O Rei do Pop dispusera, ao longo da sua vida, o seu extraordinário talento musical em benefício de um mundo em mudança, projetando a sua visibilidade planetária em prol de distintas causas humanitárias. Recordar-se-á do impacto e da mobilização que a música “We are the World” – interpretada pelos mais distintos cantores norte-americanos, entre eles Michael Jackson, um dos compositores – suscitou nos quatros cantos do mundo. Uma dimensão tal que arrecadou milhões de dólares para a fundação ‘USA for Africa’. A atitude filantrópica aproveitar-se-ia de outros grandes êxitos, como “Heal the Word”, paralelamente a doações (as que se conhecem) a entidades sociais, clínicas e de caridade. Oportuno será recuar ao sucesso mediático, na década de 70, da banda familiar ‘The Jackson 5’. Michael e os seus irmãos são sujeitos a uma forte exigência por parte do pai, empresário e gestor de contratos. Esse facto refletir-se-ia na compensação criada em Neverland, em 1990, com vista a suprir a amputação da sua infância. Ao conceber o rancho ‘Neverland’ (A Terra do Nunca), sob a égide influenciadora da figura de Peter Pan (o menino que nunca cresce), pretende dar origem a uma atmosfera onde possa diferir e recuperar a infância que não teve, na companhia de outras crianças desfavorecidas. Numa envolvência (aparentemente) impoluta e genuína.

    Lançado recentemente, o documentário “Leaving Neverland” tem gerado polémica uma vez que exibe a faceta pervertida de um dos expoentes maiores da música pop, o qual já teria sido acusado de abuso sexual a menores, em 1993. Na voz de duas vítimas, Wade Robson e James Safechuck, ecoa o modo como Jackson aliciava as crianças, posteriormente o inteirar manipulador das suas famílias, culminando na “familiaridade”, no vínculo distendido com as crianças idólatras. Fascinadas com a fantasia circunscrita do rancho, que canalizaria então as famílias a consentir que as crianças partilhassem a cama com Michael Jackson. O silêncio preservado e a verdade abafada durante tanto tempo só transvasariam em coragem, com a circunstância em que as vítimas, agora adultos, se confrontam com um ser que têm nos braços, cientes da facilidade com que o moldam. Ou seja, no momento em que são pais, e depois de incessantes chantagens, em que os advogados da estrela sonante os encostavam à parede.

    É um documentário que poderá (e deve) desencadear uma investigação judicial, à margem de refreamentos milionários. A verdade não pode ser comprada e os relatos legitimam o que então teria de ser insuspeitável. Perturbou-me veementemente, e não poderei dissolver o seu contorno perverso e pedófilo com a sua ímpar obra musical. Uma personagem paradoxalmente fantasiada.

     

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