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  • Opinião
  • Novo Banco, velha história
  • Bianca Santos de Almeida
    11 de Março de 2019
  • Novo Banco, velha história

    O Novo Banco tem sido discutido pelos mais diversos rostos e cores políticas. A instituição financeira que ficou com a atividade comercial do Banco Espírito Santo volta para pedir uma nova injeção de capital, desta vez são 1.149 milhões de euros ao Fundo de Resolução (não esquecendo os 3.900 milhões anteriormente injetados e os custos adjacentes que facilmente chegarão aos 8.000 milhões de euros).

    O mesmo banco que foi vendido ao fundo Norte Americano Lone Star vem agora pedir mais dinheiro ao Estado Português. Recuemos para a época em que o PSD e CDS vieram descansar todos os portugueses ao dizer que tal não custaria absolutamente nada aos contribuintes enquanto que o Bloco de Esquerda se firmou contra a privatização do banco, defendendo a sua nacionalização e tentando alertar todos para a promessa ‘inconcretizável’ destes partidos.

    Como se já não bastasse, na eminência da Lone Star não conseguir fazer um aumento de capital ou se esta passar por um qualquer problema considerado grave, assegurou-se que o Estado Português voltaria a intervir injetando ainda mais capital. Por isto, que ninguém se espante se estes 1.149 milhões de euros não forem os últimos. Ninguém sabe ao certo por quanto este negócio nos vai ficar, no entanto, sentimos na pele que barato não ficará.

    Que a culpa pertence ao PSD e CDS sabemo-lo bem. Esses dois partidos já há muito tempo nos habituaram com as suas privatizações apressadas e sem sentido. O governo do PS é igualmente culpado. Na altura, o Partido Socialista defendeu a entrega a privados e agora finge-se espantado com o que está a acontecer. É claramente estratégico manter-se nesta posição principalmente quando nos encontramos tão perto de eleições.

    É vergonhoso que nos digam que operação não tem custos para os contribuintes porque facilmente descobrimos que o banco que está a injetar mais dinheiro no Novo Banco através do Fundo de Resolução é precisamente a CGD que como sabemos é financiada por todos nós.

    Quando o nosso ministro das Finanças responde às várias lutas que travamos no quotidiano pela busca de um Portugal mais justo (Serviço Nacional de Saúde; Ensino Superior; Escola Pública; infraestruturas, etc.) com a desculpa da falta de dinheiro, concluímos que algo de muito errado se passa. Não há dinheiro para necessidades urgentes e básicas, mas existe bancos vendidos. Olhando para os valores que já se investiram e ainda se investirão no Novo Banco percebemos que só uma pequeníssima parte disso chegaria para melhorar as condições de vida de quem trabalha uma vida inteira e não encontra o conforto e as necessidades básicas asseguradas.

    Será o nosso papel como contribuintes desembolsar o que nos faz falta todos os meses sem questionar aqueles que escolhemos para governar? Já nada consegue surpreender os Portugueses no que diz respeito a esquemas muito pouco saudáveis que consistem sobretudo em passar a perna uns aos outros e beber dos próprios interesses. Neste caso é o Novo Banco, mas a história, essa, já é velha.

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