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  • Opinião
  • Os túneis da nossa vergonha
  • Domingos Oliveira
    11 de Março de 2019
  • Os túneis da nossa vergonha

    Mesmo retirando os que sofrem do estigma da partidarite, há um significativo e silencioso número de feirenses que precisa de ser “abanado e acordado” para um tema que já tem ‘barbas’ e que anima, em chacota, muitas tertúlias: Os Túneis da cidade, o da Cruz e o de Picalhos. Duram há tanto tempo e a sua vida é tão longa, que até há distraídos que já os toleram, considerando-os monumentos de rara importância histórica para a cidade. Por más razões, claro! São já tantos os anos de convivência, que o simples e constante hábito diário de os cruzarem, se tornou tão familiar, aos seus utilizadores, que até se esquecem do desconforto, incomodidade e, principalmente, da insegurança, que lhes provocam. Enquanto outros Monumentos, como por exemplo o Castelo e a Igreja Matriz, se destacam por serem expoentes da cidade, que lhe conferem a ‘marca’ e a representam, aqueles são a imagem viva do que o desinteresse, a incúria e o desmazelo, lhes são capazes de provocar. A cidade e as pessoas, que nela vivem, sentem vergonha por não conseguirem esconder, a quem nos visita, semelhante aberração.

    Há uma via estrutural (Estrada Nacional 223), que atravessa Santa Maria da Feira e que é um autêntico muro, que divide a cidade. Hoje, particularmente na Cruz, há milhares de pessoas, a residirem a 50 metros, em relação umas às outras, que estão isoladas por essa barreira que as separa. O mesmo sucede em Picalhos, para desespero dos feirenses. Esta é a cara suja de uma cidade, que não tem gente responsável com vontade de a lavar. Gente, uma atrás da outra, que vai mudando nas ‘cadeiras’ da Administração Local e que, sem vergonha, teima em não atender ao que deve, deixando, ao “Deus dará” e impunemente, que soluções terceiro-mundistas resolvam a livre circulação das pessoas. Os acessos que há dezenas de anos existem para se atravessar a EN 223, tanto na Cruz, como em Picalhos, atingem foros de ineditismo e são um verdadeiro absurdo.

    As respectivas zonas habitacionais interligam-se através de um ‘buraquinho’ subterrâneo, a que alguém, em determinado momento e, seguramente por graça, lhe chamou de túnel. Nome que, neste caso, até se aceitaria, se a ‘coisa’ funcionasse, exclusivamente, como passagem subterrânea de peões. Mas não, na verdade o que mais serve é o trânsito automóvel, sem a mínima condição para tal. As gentes daqueles lugares, hoje filhos de pais, que já perderam a esperança, vivem a mesma ansiedade de outrora, de ver, um dia, surgir o ‘sobredotado cérebro’ que lhes resolva o problema, de vez.

    Entretanto, enquanto esse ‘iluminado’ não surge – curiosamente em 2003, foi a natureza (fig. 1), que fechou, por vários dias, o da Cruz, devida a uma gigantesca inundação – continua a ser por esses exíguos ‘buraquinho’ (três metros de largura – fig. 2) que os carros e as pessoas vão passando, num dramático convívio, nem sempre pacífico. Atente-se que quando passam carros (fig. 3), um de cada vez, e à vez em cada sentido, (a ordem de passagem é à vontade do freguês, nada havendo que a determine) não passam pessoas. Como é possível, sempre o mesmo cenário, particularmente no ‘buraquinho’ da Cruz, dia após dia, década após década, sem que nada o altere?! Como é possível que estas condições dêem transito livre à circulação de veículos?! Toda a gente adormeceu, autoridade civil e militar, num sono de tal forma pesado que, por simpatia, até contagiou os feirenses, anestesiando-lhes o agastamento e tolhendo-lhes a atitude. Relativamente a este absurdo, é tão inacreditável o olhar dos políticos, como surpreendente o silêncio da autoridade policial ao permitir que se circule em manifestas condições de insegurança e de ilegalidade. Enquanto a PSP “faz de conta” e o “ponto de vista” político enxerga o que apenas lhe interessa e o que lhe dá jeito, os ‘buraquinhos’, beneficiando da complacência, perseverança e serenidade de quem deles se serve, lá se vão empenhando em cumprir a sua ingrata e nobre função.

    Até quando?!... Ninguém sabe.

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