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  • Opinião
  • O Populismo
  • Joaquim Couto
    11 de Março de 2019
  • O Populismo

    O combate ao populismo tem sido uma bandeira política dos partidos tradicionais nos últimos meses. Mas é preciso lembrar que os eleitores só votam em populistas quando não encontram soluções para os seus problemas nos discursos dos partidos moderados/tradicionais.

    Os populistas têm um discurso pouco consistente, com ideias de circunstância e com soluções demasiado simplistas para problemas que são complexos. Num discurso populista há sempre lugar para a criação de um inimigo: na extrema-direita há o ódio aos imigrantes e na extrema-esquerda há o ódio à elite financeira e ao capital em geral.

    O populismo normalmente não trata todo o tipo de questões. Trata apenas as mais mediáticas e sempre com um discurso agradável para os eleitores. Ora um bom estadista, que é exatamente o inverso de um populista, trata de todo o tipo de questões sejam elas boas ou más para a sua popularidade.

    O populismo raramente é compatível com a democracia. Os populistas raramente aceitam os checks and balances (freios e contrapesos) de um Estado de direito democrático. A forma como hostilizam os adversários políticos demonstra o respeito que têm pela democracia liberal.

    Infelizmente em Portugal existem partidos populistas. Para uns tudo se resolve com nacionalizações, controlo de preços e controlo dos principais setores da economia pelo Estado. Para outros tudo se resolve ostracizando certos setores mais frágeis da sociedade. Como é sabido, ambas as visões nunca produziram resultados bons em qualquer parte do mundo e dizimaram milhões de pessoas. E importa referir ainda que ambos os lados da barricada partilham do ódio à União Europeia e à NATO, por exemplo.

    A solução para combater o populismo não está em fazer do populismo um autêntico ‘bicho papão’, falando dele em todos os momentos possíveis. A solução está em produzir discursos que respondam aos verdadeiros problemas das pessoas e do país. Se esses discursos existirem, o populismo deixa de ter espaço político e os partidos populistas não terão a confiança dos eleitores.

    Vejamos agora estes exemplos (um nacional e outro internacional): nas últimas semanas muito se tem debatido a situação da Caixa Geral de Depósitos. Os partidos tradicionais empurram uns para os outros a situação utilizando apenas taticismo partidário para não ficarem mal na fotografia. Nenhum deles propõe soluções efetivas para a resolução dos problemas. Abre-se então espaço para que os populistas utilizem os seus discursos para proporem soluções pouco ou nada justas e equilibradas para a resolução dos problemas.

    Um segundo exemplo que pode ser apresentado é o do presidente dos EUA. Os moderados, sejam eles Democratas ou Republicanos, não conseguem responder aos anseios e problemas dos americanos. Os Democratas a única coisa que fazem é atacar pessoalmente o Sr. Trump e tentar destituí-lo. Não conseguem encontrar um candidato que desconstrua as ideias do Sr. Trump e proponha soluções menos superficiais para os problemas dos americanos. Os Republicanos também não conseguem encontrar um candidato que tenha mais do que uma lista de ideias soltas e pouco consistentes. E no meio de tudo isto lá sobrevive Donald Trump.

    Em jeito de conclusão é importante realçar que o populismo se combate refutando as suas ideias e não proibindo os populistas de falar, permitindo-lhes dessa forma criaram uma narrativa de vitimização.

    Nota final: é importante no meio disto tudo realçar o papel da comunicação social. A comunicação social não deve de todo transmitir aos cidadãos as notícias com sensacionalismo e muito menos fazer juízos de valor.

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