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  • Opinião
  • Santa Casa da Misericórdia
  • Jorge de Andrade
    21 de Janeiro de 2019
  • Santa Casa da Misericórdia

    Acompanhando e apoiando com entusiasmo as obras da Igreja da Misericórdia.

    Localizada no centro histórico, no cume de uma pequena colina, fronteada por uma belíssima escadaria… Estes são decerto os primeiros elementos que todos os Feirenses têm na sua ‘memória fotográfica’ de um dos mais belos templos do nosso Concelho. Na minha opinião, são estes dois elementos exteriores que emprestam a imponência quase majestosa, que acaba por ser um convite deixado ao visitante para entrar e explorar as riquezas escondidas no interior da nossa Igreja da Misericórdia.

    Apesar disso há muito que todos sabíamos que o belíssimo edifício estava carenciado de obras urgentes. Eram-no, com certeza, desde de sempre. É o que acontece a uma obra que não conheceu a sua conclusão, nascida numa época de crise (s).

    Não era raro escutar de quem visitava a Feira, a observação menos positiva sobre a falta de conservação desta Igreja e nós Feirenses muitas vezes éramos contundentes nas críticas que fazíamos à Santa Casa, instituição responsável pelo templo.

    Fazer um restauro responsável numa igreja, que é monumento de interesse público, estatuto que se reveste a nossa Igreja da Misericórdia, não é fácil nem barato, já para não falar das burocracias que envolve.

    Graças a uma equipa liderada por pessoas competentes e sobretudo interessadas foi possível candidatar e vermos aprovado um apoio financeiro do Portugal 2020. É com esse apoio que conseguimos (e digo conseguimos porque entendo este projecto como sendo dos Feirenses), dar início às obras que actualmente se escondem por trás daqueles feios tapumes e de onde irá renascer uma Igreja da Misericórdia que será um orgulho para todos os Feirenses durante os próximos séculos.

    Como não há princesa que não tenha um pequeno defeito, temos que saber que este projecto deixa de fora uma verba, que por insignificante que seja no contexto geral, pelo seu valor é impossível ser suportada pela Instituição.

    É neste momento que de repente escutamos os sinos da Misericórdia a badalarem, apelando pela intervenção cívica dos Feirenses e escutem bem que a Matriz juntou-se e de repente a Piedade e a pequena capelinha de Campos, Fornos Mosteirô, Argoncilhe, Canedo, São João de Ver, Lourosa… e pelo Concelho fora, solidários, os nossos templos reclamam aos Feirenses a sua intervenção. Somos todos chamados a contribuir, com o que podemos e a mais não somos obrigados.

    Eu já o fiz. E o leitor? Não estávamos á espera de outra coisa de si.

    Bem-haja

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