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  • Opinião
  • POBRES
  • Alcide Campos Brandão
    7 de Janeiro de 2019
  • POBRES

    No contexto geral da vida, o significado da palavra ‘pobre’ como substantivo comum leva-nos a pensar que qualquer pessoa com privação de determinadas necessidades será considerada um pobre.
    E assim todo o sol humano que não tenha o essencial de alimentação, vestuário e lugar de dormida será sempre considerado um pobre. Portanto, quais serão as circunstâncias do mundo que levam ao não ter, ao não viver?
    Ora, viver em execução de vida todos vivemos, enquanto os olhos se abrirem cada dia que passa, ao acordar pela manhã. É o sinal verde de que os nossos sentidos se preparam para o cumprimento da missão que é a viagem por esta vida efémera e continuada, preenchida de alegrias e tristezas e sem estações nem apeadeiros para descanso.
    Mas esta é a vida real que nos envolve e que no constante movimento do tempo caminhante nos levará a um porto seguro, se a Fé nos fizer acreditar num além de Paz e Amor que espera por nós no fim da viagem única, com um só destino e preenchida de boa ou má vivência mas que nos sitiou na paisagem e fez das nossas vidas a bagagem.
    E é então nesta viagem do mundo chamada vida que por variadas circunstâncias muitos de nós encontram abrolhos espinhosos que levam ao não ter e por consequência ao não viver, fazendo assim sangrar os nossos corações e correr as lágrimas como nascente de água que não seca nunca.
    E nesta meditação simples e natural pensamos poder perguntar: Não seremos todos nós pobres? Não seremos todos nós, em certas circunstâncias, pobres? Pobres de saúde, de raciocínio, de saber administrar correctamente os nosso meios, pobres de capacidade de trabalho, de fazer amizades, de aceitar com dignidade os maus momentos da vida, de saber perder, de saber ouvir, de perdoar, de aconselhar, etc., etc., etc.?
    Sim, todos nós temos algo de pobres por qualquer condição que nos desgosta, nos acabrunha e faz sofrer. E para vencermos estas contrariedades ou pelo menos limarmos algumas arestas num auxílio mútuo, temos obrigação de ser mais fortes de espírito para alegrar o ânimo, a fé e a força do viver. Para este auxílio mútuo na existência do mundo que temos, vamos procurar ganhar força para ainda conseguirmos ajudar o outro, o mais pobre do que nós, naquilo que formos capazes e que sabemos o irá tornar mais farto, mais alegre e assim mais forte e prático para a vida e realmente viver.
    Para este conceito a Conferência Vicentina continua a trabalhar sem paragens, sempre ajudada pela boa vontade e partilha de muitos feirenses, tanto em trabalhos como em dádivas de bem-querer.
    E para poder continuar o trabalho de melhorar a auto-estima de muitos infelizes, da auto-estima daqueles que não vivem, as vicentinas de Santa Maria da Feira querem agradecer a todos aqueles que com elas colaboram. Agradecer profundamente aos peregrinos das missas da Igreja Matriz e da Capelinha de Campos, à Junta da Freguesia, sempre receptiva em resolver problemas que lhe são apresentados, ao senhor Padre Eleutério aos catequistas da Igreja Matriz, a todos os que nos ajudam em dádivas, transporte, distribuição e até em alertar parar situações que conhecem e de que muitas vezes, por incapacidade de contacto e até vergonha, não chegam ao nosso conhecimento.
    Um obrigado muito farto e doce ao café LOW COST de Santa Maria da Feira que mima os nossos protegidos com fruta, doces e não só, em atitude de alegria em distribuir e consolar.
    Mais um obrigado sem fim a todos os anónimos amigos que colaboram neste movimento de aproximação e melhoram sempre o viver de muitos irmãos bem infelizes e tristes.
    Neste obrigado a todos cabem sempre missas que a Conferência Vicentina manda rezar em favor de todos os amigos e benfeitores que sabem partilhar.
    Mais uma vez e por fim, a Conferência Vicentina diz obrigado a todos e que a Luz Infinita do Amor que é Jesus ligue sempre os nossos corações para o bem – fazer e o bem servir que ajuda e enriquece o bem viver de todos nós.
    Muito e muito obrigado.

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