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  • Opinião
  • Freguesia de Argoncilhe
  • Ana Martins
    5 de Novembro de 2018
  • Freguesia de Argoncilhe

    Como autarcas eleitos devemos cumprir com rigor as funções que os eleitores nos confiaram aquando da escolha do seu voto. Mais do que palavras bonitas e de circunstância, estas devem ter reflexo na atividade desenvolvida na nossa Freguesia.

    Como membro na assembleia de Freguesia de Argoncilhe representando o CDS-PP, tenho assistido a um rol de acontecimentos que eu julgava não serem possíveis. Estranhamente verifico que no âmbito de uma Junta de Freguesia que gere dinheiros públicos, dinheiros de todos nós, o grau de amadorismo é tal que a Junta de Freguesia e o seu executivo não se preocupa sequer em dar justificações razoáveis para tudo o que é questionável. Prova disto é o que aconteceu na última Assembleia de Freguesia do passado dia 28 de setembro, tendo sido o executivo questionado quer pelos elementos da oposição quer pelo vasto número de populares que se juntaram a esta contestação e não obtiveram resposta. Foram 13 as intervenções na última Assembleia e em todas elas se verificou grande descontentamento pelo trabalho realizado pelo executivo.

    Face ao exposto, o executivo manteve-se pavio e sereno demonstrando inteiro e completo desconhecimento de algumas das questões apresentadas. Mais grave ainda é o assumido pela Junta de Freguesia ao referir que comete ilegalidades quando efetua pagamentos sem o respetivo documento de contrapartida legalmente exigido. O CDS-PP considera uma irregularidade grave e uma forma de atuar que não é aceitável nos dias de hoje. E não podemos tolerar estes comportamentos ilegais com o dinheiro público.

    Eu, Ana Celeste Martins, eleita local pelo CDS-PP prometo não descansar e continuar atenta ao trabalho desenvolvido pelo executivo. Muitas vezes, aliás, diversas vezes, o CDS-PP é procurado no desespero dos Argoncilhenses com problemas de todas as vertentes. Como membro da oposição, executo pressão máxima no sentido de tentar solucionar o problema, mas nem sempre esta pressão resulta tendo em conta que o executivo continua com a postura como se tivesse a maioria. É visível perante as minhas intervenções que o CDS-PP tem uma atitude proativa e dura nas Assembleias de Freguesia e pretende continuar sem medo e receio na descoberta da verdade. A continuação destas atitudes por parte da Junta de Freguesia e a confirmação destes factos (entidades competentes) que têm surgido em público levará o CDS-PP a tomar medidas drásticas que poderão afetar a continuidade do exercício deste executivo. Pretendemos com isto terminar com as ilegalidades e impunidade deste executivo. Como nota final informo que mais uma vez o executivo da Junta de Freguesia abandonou o auditório sem o término da assembleia, o que demonstra grande falta de respeito por todos os presentes.

     

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