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  • Opinião
  • Desporto – escola de virtudes
  • Carlos Fontes
    14 de Outubro de 2018
  • Devolvam as comendas...

    Desporto – escola de virtudes

    Recentemente na conversa da corporativa lá do café, onde os cooperantes se reúnem todas as manhãs para avaliar a situação desportiva e política do País, alguém lembrou as comendas concedidas pelo Estado a alguns ‘artistas’ que quase colocaram a ‘pão e água’ este cantinho à beira-mar plantado. 

    Essa situação, que por ser tão escandalosa não tem merecido da parte da Comunicação Social grande atenção – para esta, mais importante que os milhões que saíram dos bolsos dos portugueses para os de Salgado, Duarte Lima, Vara, Sócrates, Rendeiro, Dias Loureiro etc., etc., (a todos devemos conceder a presunção da inocência), são as proezas fora do relvado de Ronaldo, as toupeiras, ou as responsabilidades de Bruno Carvalho no ataque de Alcochete – obriga-nos a compará-la (é difícil comparar uma situação que nos foi aos bolsos, com outra que apenas penalizou os intervenientes) -- às que no Desporto também acontecem.

    Circula nas redes sociais uma frase que nos deixa a meditar. “Na China os corruptos são enforcados; no Brasil presos, em Portugal condecorados”.

    Verdade? Parece que sim.

    No desporto, mesmo no futebol profissional, que cada vez tem menos de desporto, as coisas são diferentes. Há mais verdade. Há, em suma, maior justiça.

    Os tais corruptos que vagueiam pelo País, todos a usufruir de grandes reformas do Estado, foram condecorados; no desporto os que cometeram ilícitos foram punidos.

    Lance Armstrong, por sete vezes vencedor da Volta a França, em ciclismo, viu os seus triunfos serem-lhes retirados; Cris Froome, também ciclista, viu pelo menos uma edição da mesma competição ser-lhe sonegada. Tiger Woods, talvez o maior golfista mundial, teve grandes problemas, e viu-se afastado vários meses das grandes competições. Os três foram penalizados porque ‘meteram a pata na poça’. Por cá, os tais artistas que embolsaram milhares de milhões que todos nós pagamos, e andamos a pagar, continuam, como diz o nosso povo, ‘na maior’.

    Ser desportista é uma coisa; ser político, empresário (e atenção, nas duas áreas há gente muito séria, que não aprova as atitudes destes ‘artistas’) é outra, bem diferente.

    Porque, sempre ouvi dizer, o desporto é uma escola de virtudes; na política, que dizem ser ‘uma arte nobre’, alguns (felizmente a minoria, digo eu, mas muitos não pensam como eu) de virtuosos nada têm.

    Por isso, da mesma maneira que tiraram os triunfos na Volta a França a Lance Armstrong e a Cris Froome, e penalizaram Tiger Woods, por que não retirar as comendas aos ‘artistas’ que quase colocaram os portugueses a ‘pão e água’?

    Mudemos de assunto, e falemos num outro que aos feirenses diz respeito, mas no qual alguns ‘artistas’ tentam intervir. Milheirós de Poiares, ou alguns dos seus filhos – nados ou adotados – quer mudar-se para S. João da Madeira. Respeite-se a opinião. Mas respeite-se, sobretudo, a vontade dos seus habitantes e a dos habitantes do Concelho da Feira. Sim, porque todos devem ser ouvidos.

    E já agora: parabéns a Emídio Sousa, presidente da Câmara, pelo texto que acerca do tema fez publicar no JN. Tem razão no que escreve, senhor presidente: alguns dos deputados à AR que subscreveram a proposta de desanexação são dos tais ‘artistas’. E mais: a única coisa que sabem fazer é propor aberrações como esta, que pode abrir o caminho a situações similares por todo o País, e propor a criação de cidades e vilas. Mas, sobretudo, sabem viver à custa do ‘Zé Povinho’.

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