Sentido de missão dos docentes prevalece sobre as dificuldades
O ano letivo 2022/23 arrancou há sensivelmente um mês. Para que dezenas de alunos dos agrupamentos de escolas tenham asseguradas as lições, docentes têm de se submeter a grandes sacríficos. Há largos anos que Cristina Peixoto, de Ílhavo, percorre diariamente 120 quilómetros, pela missão de ser professora, enquanto Madalena Oliveira, docente de Físico-química, continua a lidar com a incerteza a cada início de ano letivo. A instabilidade de carreira, a precariedade, perda de autoridade e a falta de apoios sociais são alguns dos motivos apontados pelas docentes para a atual conjuntura no ensino: atestados médicos, aposentações, envelhecimento da classe e descrença dos jovens na carreira. As professoras dizem-se “desgastadas”, o que acarreta, também, consequências para os alunos
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